O que faz um Secretário - executivo?

Secretário-executivo (CBO 1112-20): Imagine ser a pessoa que segura as rédeas do poder administrativo e político de um país, estado ou cidade. Essa é a função do secretário-executivo, que não apenas administra, mas também traça políticas globais e setoriais, garantindo que tudo funcione como um relógio suíço. Para chegar a esse cargo, é preciso ser brasileiro, ter mais de 21 anos e estar apto politicamente. Além disso, a escolha recai sobre alguém que foi nomeado pelo superior, geralmente após passar por um longo caminho de formação e experiência profissional. Esses profissionais trabalham em ambientes corporativos ou governamentais, muitas vezes enfrentando altos níveis de stress e responsabilidade.

  • Administra e dirige governos ou órgãos públicos, garantindo a eficácia e a integridade das operações.
  • Fixa políticas globais e setoriais, orientando a direção estratégica do governo ou órgão.
  • Acompanha a execução das políticas, monitorando o progresso e tomando medidas corretivas quando necessário.
  • Avalia os resultados das políticas implementadas, utilizando indicadores de desempenho para medir o sucesso.
  • Garante o bem-estar geral e a segurança do país ou região, protegendo as instituições e os cidadãos.
  • Colabora com líderes políticos e outros secretários, trabalhando em equipe para alcançar objetivos comuns.
  • Nomeado pelo superior, geralmente após passar por um processo de seleção rigoroso.
  • Trabalha em ambientes corporativos ou governamentais, lidando com altos níveis de responsabilidade e stress.

Quanto ganha um Secretário - executivo em Brasil?

Distribuição da remuneração

Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Brasil, cerca de 24,475 profissionais atuam como Secretário - executivo, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 3,954.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 2,000.00, a mediana atinge R$ 3,954.00, o terceiro quartil é de R$ 6,922.00, e o top 5% recebe R$ 12,683.00. Esses números retratam a diversidade de ganhos dentro da ocupação, desde os salários mais modestos até os mais elevados.

A remuneração média de R$ 3,954.00 coloca esses profissionais em uma faixa salarial que, embora não seja das mais altas, proporciona uma qualidade de vida decente para a maioria dos brasileiros. A grande variação entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional substancial. Assim, para aqueles que buscam avançar na carreira, a oportunidade de aumentar significativamente a remuneração é real e convidativa.