Reparador de aparelhos de telecomunicações em laboratório (CBO 7313-30): Imagine um mundo onde todas as chamadas telefônicas, mensagens de texto e conexões de internet funcionam sem problemas. Bem, esse é o universo dos reparadores de aparelhos de telecomunicações em laboratório. Esses profissionais são os detetives eletrônicos que resolvem mistérios técnicos, garantindo que nossas ligações não caiam e que nossas redes estejam sempre funcionando. Para entrar nesse ofício, é necessário ter o ensino médio completo e um curso técnico na área de telecomunicações. Eles trabalham em equipes, muitas vezes em horários irregulares, e enfrentam situações que podem gerar estresse, mas a satisfação de resolver problemas complexos torna tudo isso muito gratificante.

• Preparam, instalam e reparam linhas e aparelhos de telecomunicações em diversos ambientes, desde residências até órgãos públicos.
• Instalam e mantêm redes de cabos, garantindo que as conexões estejam sempre funcionando.
• Controlam resultados de funcionamento de linhas, aparelhos e redes de cabos, testando e analisando indicadores de desempenho.
• Registrando informações técnicas e operacionais, mantêm um histórico detalhado das atividades realizadas.
• Seguem normas de segurança, higiene, qualidade e proteção ao meio ambiente, garantindo que suas atividades sejam realizadas de maneira segura e sustentável.
• Trabalham em equipe, colaborando com colegas para resolver problemas técnicos de forma eficiente.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Brasil, cerca de 1,041 profissionais atuam como Reparador de aparelhos de telecomunicações em laboratório, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 1,909.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,497.00, a mediana atinge R$ 1,909.00, o terceiro quartil é de R$ 2,220.00, e o top 5% recebe R$ 3,144.00. Esses números traçam um quadro claro da variação de ganhos dentro dessa ocupação.

Essa remuneração média coloca os reparadores de aparelhos de telecomunicações em uma faixa de salários que, embora não seja das mais altas, permite uma qualidade de vida decente para a maioria dos brasileiros. A diferença entre o primeiro quartil e o top 5% é considerável, sugerindo que há espaço para crescimento profissional e financeiro. Isso indica que, com o tempo e a experiência, os reparadores podem alavancar suas carreiras e alcançar remunerações mais atrativas.