O que faz um Recepcionista de casas de espetáculos?

Recepcionista de casas de espetáculos (CBO 5199-45): Imagine a cena: você está prestes a entrar em um teatro lotado, ansioso para assistir àquela peça que todo mundo está comentando. É nesse momento que entra em ação o recepcionista de casas de espetáculos. Esses profissionais são a cara amiga do público, garantindo que tudo corra liso desde a entrada até o fim do show. Com apenas o ensino fundamental, mas com cursos profissionalizantes e um ou dois anos de experiência, eles dominam o ambiente. Trabalham em horários variados, muitas vezes em turnos noturnos, e podem atuar sozinhos ou em equipe. Além de receber os espectadores, eles cuidam de detalhes como instalar painéis e cartazes, e até mesmo recolher bolas durante partidas de tênis ou vôlei. Um trabalho que combina habilidades de organização, simpatia e um toque de diversão.

  • Recebem e orientam os espectadores, garantindo que todos estejam confortáveis e informados.
  • Instalam painéis e cartazes, decorando o local para eventos.
  • Limpam e guardam veículos, mantendo a área externa arrumada.
  • Lavam vidros e utensílios, mantendo o espaço limpo e higienizado.
  • Combatem pragas, garantindo que o ambiente esteja livre de insetos e outros animais indesejados.
  • Leem e inspecionam medidores e instalações, verificando o funcionamento adequado dos sistemas.
  • Engraxam artigos de couro, mantendo objetos em bom estado.
  • Recolhem bolas durante a prática de esportes, como tênis e vôlei, garantindo o andamento dos jogos.

Quanto ganha um Recepcionista de casas de espetáculos em Brasil?

Distribuição da remuneração

Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Brasil, cerca de 552 profissionais atuam como Recepcionista de casas de espetáculos, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 1,470.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,336.00, a mediana atinge R$ 1,470.00, o terceiro quartil é de R$ 1,678.00, e o top 5% recebe R$ 2,324.00. Esses números dão uma boa ideia da variação de ganhos dentro dessa ocupação no país.

A remuneração média desses profissionais situa-os em uma faixa salarial que, para a maioria dos brasileiros, é considerada baixa, mas que oferece alguma margem para a qualidade de vida. A diferença entre o primeiro quartil e o top 5% é substancial, indicando que há oportunidades de crescimento profissional. Esse potencial de ascensão pode ser encorajador para quem está entrando na carreira, mostrando que, com tempo e dedicação, é possível alcançar remunerações mais atrativas.