Recepcionista de banco (CBO 4221-25): Imagine a entrada de um banco como o lobby de um hotel de luxo, só que com muito mais números e finanças envolvidas. Os recepcionistas de banco são os primeiros rostos amigáveis que você encontra quando entra nesse mundo financeiro. Para entrar nessa profissão, é necessário ter o ensino médio completo e, claro, um sorriso fácil. Além disso, é desejável ter um curso básico de qualificação de até 200 horas e de um a dois anos de experiência profissional. Esses profissionais trabalham em ambientes fechados, geralmente em horário comercial, mas podem enfrentar horários irregulares dependendo da demanda. Eles são a ponte entre o cliente e os serviços bancários, garantindo que tudo flua com suavidade e eficiência.

• Recebem e orientam clientes, direcionando-os aos setores adequados.
• Prestam atendimento telefônico, fornecendo informações e marcando consultas.
• Averiguam as necessidades dos clientes e os direcionam ao lugar ou pessoa procurada.
• Observam normas internas de segurança, conferindo documentos e notificando seguranças sobre possíveis problemas.
• Organizam informações e planejam o trabalho do cotidiano, mantendo a operação em ordem.
• Fornecem assistência em reservas e agendamentos, quando necessário, adaptando-se a diferentes contextos de serviço.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Brasil, cerca de 806 profissionais atuam como Recepcionista de banco, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 1,550.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,311.00, a mediana atinge R$ 1,550.00, o terceiro quartil é de R$ 1,880.00, e o top 5% recebe R$ 2,567.00. Esses números dão uma boa ideia da variação de ganhos dentro dessa ocupação.

Essa remuneração média coloca os recepcionistas de banco na faixa de salários baixos, onde a maioria dos brasileiros pode encontrar dificuldades para garantir uma qualidade de vida confortável. Contudo, a diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional. Quem começa com um salário mais baixo tem a oportunidade de avançar e chegar a remunerações mais atrativas à medida que ganha experiência e habilidades.