O que faz um Rebitador, a mão?

Rebitador à mão (CBO 7242-30): Imagine que você tem a habilidade de unir peças metálicas de maneira tão precisa que elas se tornam uma só. Essa é a magia dos rebitadores à mão! Esses profissionais são especialistas em criar gabaritos e modelos de peças de estruturas metálicas, desde embarcações até aeronaves. Para entrar nesse mundo, basta ter o ensino fundamental e um curso básico de qualificação profissional de até 200 horas. A prática é a chave para dominar a arte do rebite. Os rebitadores atuam em ambientes fechados, geralmente em horário diurno, e podem enfrentar exposição a radiação e ruído intenso. Apesar da crescente automação, ainda há espaço para esses artistas da metalurgia.

  • Confeccionam gabaritos e modelos de peças de estruturas metálicas para embarcações, aeronaves e outras estruturas.
  • Preparam peças da estrutura, garantindo que todas estejam prontas para a montagem.
  • Montam, instalam e recuperam estruturas metálicas, unindo-as com precisão.
  • Realizam manutenção produtiva de máquinas e equipamentos, mantendo tudo em perfeitas condições.
  • Organizam o local de trabalho, garantindo que tudo esteja em ordem e de acordo com as normas de segurança.
  • Seguem normas e procedimentos técnicos, de qualidade, segurança e preservação do meio ambiente.
  • Trabalham de forma individual, com supervisão ocasional, em ambientes fechados e em horário diurno.

Quanto ganha um Rebitador, a mão em Brasil?

Distribuição da remuneração

Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Brasil, cerca de 425 profissionais atuam como Rebitador, a mão, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 1,896.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,527.00, a mediana atinge R$ 1,896.00, o terceiro quartil é de R$ 2,271.00, e o top 5% recebe R$ 3,262.00. Esses números dão uma boa ideia da variação de ganhos dentro dessa ocupação.

A remuneração média de R$ 1,896.00 coloca os Rebitadores, a mão, em uma faixa salarial que, embora não seja das mais altas, permite uma certa qualidade de vida para a maioria dos brasileiros. A diferença entre o primeiro quartil e o top 5% é considerável, sugerindo que há espaço para crescimento profissional. Isso significa que, com esforço e dedicação, é possível avançar na carreira e alcançar remunerações mais atrativas.