Profissional de educação física na saúde (CBO 2241-40): Imagine alguém que não só sabe como fazer você se mexer, mas também entende profundamente como isso afeta sua saúde geral. Esses profissionais são como condutores de uma sinfonia, guiando seus alunos através de movimentos que não apenas melhoram a forma física, mas também promovem a saúde mental e emocional. Para se tornar um desses gurus do movimento, é necessário ter um diploma de graduação em educação física, além de estar registrado no Conselho Regional de Educação Física. A formação avançada, como cursos de especialização e pós-graduação, está se tornando cada vez mais comum. Os profissionais podem trabalhar em uma variedade de ambientes, desde academias e escolas de esporte até clínicas médicas e fisioterapêuticas, muitas vezes em horários irregulares e sob condições variáveis.

• Desenvolvem atividades físicas para crianças, jovens e adultos, adaptando-as às necessidades individuais.
• Ensina técnicas desportivas e orienta sobre as regras e princípios de diferentes esportes.
• Realiza treinamentos especializados com atletas, ajudando-os a alcançar seus melhores desempenhos.
• Avalia e supervisiona o preparo físico dos atletas, garantindo que estejam em forma e seguros.
• Acompanha e supervisiona práticas desportivas, assegurando que todas as atividades sejam realizadas de maneira adequada.
• Elabora informes técnicos e científicos na área de atividades físicas e desporto, contribuindo para o avanço do conhecimento nessa área.
• Trabalha em diversos ambientes, incluindo academias, escolas, clínicas e até mesmo em atendimentos domiciliares.
• Adota medidas de segurança durante as atividades, garantindo que todos estejam protegidos contra lesões e outros riscos.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Brasil, cerca de 6,190 profissionais atuam como Profissional de educação física na saúde, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 1,949.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,357.00, a mediana atinge R$ 1,949.00, o terceiro quartil é de R$ 2,980.00, e o top 5% recebe R$ 7,482.00. Esses números dão uma boa ideia da diversidade de ganhos dentro dessa ocupação.

Essa remuneração média coloca os profissionais na faixa de salários baixos, onde a maioria dos brasileiros pode enfrentar desafios financeiros. Contudo, a grande variação entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há oportunidades de crescimento significativo na carreira. Os que conseguem chegar ao topo podem desfrutar de uma remuneração bastante confortável, sugerindo que a dedicação e o esforço podem levar a recompensas substanciais.