Professor de técnicas de enfermagem (CBO 2331-25): Imagine alguém que não apenas ensina, mas também inspira futuros profissionais de enfermagem a salvar vidas. Esses professores são a ponte entre a teoria e a prática, preparando estudantes para enfrentar os desafios do mundo da saúde. Para entrar nesse ofício, é necessário ter um ensino superior com licenciatura na área de enfermagem. Eles trabalham em diversos ambientes, desde escolas públicas e privadas até ONGs e sindicatos, sempre buscando proporcionar a melhor formação possível. A rotina é intensa, mas recompensadora, pois cada aluno que passa por suas mãos pode se tornar um enfermeiro capacitado e comprometido.

• Ensina conhecimentos teóricos e práticos de enfermagem a estudantes de diferentes idades.
• Planeja aulas e situações laboratoriais, adaptando-as às necessidades dos alunos.
• Avalia a aprendizagem dos alunos, fornecendo feedback construtivo e orientações.
• Realiza pesquisas sobre as mudanças no campo da enfermagem, atualizando constantemente o conteúdo das aulas.
• Desenvolve recursos didáticos, como materiais visuais e textuais, para facilitar o aprendizado.
• Promove a higiene e a segurança no ambiente de ensino, além de educar sobre questões ambientais.
• Realiza trabalhos técnicos e de assessoria, quando necessário, para apoiar os estudantes e a instituição.
• Mobiliza capacidades comunicativas, interagindo efetivamente com alunos, colegas e supervisores.

No Brasil, foram levantados 2,011 profissionais que atuam como Professor de técnicas de enfermagem, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 3,312.35 e uma carga horária de 29 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 1,887.40, enquanto a mediana fica em R$ 3,312.35, com o terceiro quartil chegando a R$ 4,332.15. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 6,804.60, demonstrando uma variação substancial dentro da ocupação.

A remuneração dos professores de técnicas de enfermagem varia bastante, mas a maioria encontra-se em uma faixa que pode ser considerada baixa a moderada no contexto brasileiro. Embora a maioria dos profissionais receba menos que R$ 5,000.00, a diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional. Essa oportunidade de progresso pode ser encorajadora para quem busca melhorar sua situação financeira ao longo da carreira.