Professor de química (ensino superior) (CBO 2342-10): Imagine alguém que não só entende o que acontece quando você mistura dois ingredientes na cozinha, mas também sabe por que isso acontece. Essa pessoa é o professor de química no ensino superior. Para chegar lá, é preciso ter um diploma de graduação em química, além de títulos de pós-graduação ou especialização na área. A jornada é longa, mas recompensadora, pois depois de cinco anos de experiência, o professor pode alcançar o status de professor-titular. As condições de trabalho variam, desde ambientes fechados em laboratórios até salas de aula, com horários irregulares e longos períodos em posições desconfortáveis. Além disso, os professores de química podem enfrentar exposição a materiais tóxicos, mas isso é parte do jogo quando se trata de desvendar os segredos da ciência.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Brasil, cerca de 699 profissionais atuam como Professor de química (ensino superior), com uma remuneração média que gira em torno de R$ 8,141.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 2,675.00, a mediana atinge R$ 8,141.00, o terceiro quartil é de R$ 20,651.00, e o top 5% recebe R$ 33,352.00. Esses números revelam uma grande variação de ganhos dentro do campo acadêmico de química no país.
A remuneração média de R$ 8,141.00 coloca esses professores em uma faixa de salário confortável, que permite uma boa qualidade de vida para a maioria dos brasileiros. A diferença substancial entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há um vasto potencial de crescimento profissional nesta área. Professores que buscam ascensão podem esperar aumentos significativos em suas remunerações ao longo de suas carreiras, tornando a profissão não apenas gratificante, mas também financeiramente recompensadora.