Professor de Odontologia (CBO 2344-50): Imagine um profissional que não só sabe tudo sobre dentes, mas também tem a habilidade de transmitir esse conhecimento de maneira clara e eficaz para futuros dentistas. Esses são os professores de odontologia, que dedicam sua vida à educação e pesquisa na área da saúde bucal. Para chegar a esta posição, é necessário ter uma formação sólida em odontologia, além de especializações, mestrado, doutorado e até pós-doutorado. Afinal, quem ensina a cuidar dos dentes precisa saber tudo sobre o assunto! Os professores de odontologia trabalham em ambientes universitários, muitas vezes em equipes multidisciplinares, e podem enfrentar situações de estresse, especialmente quando há pressão para completar pesquisas ou avaliações de alunos. Apesar disso, a recompensa de ver seus alunos se formarem e fazerem a diferença no mundo da odontologia é inestimável.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Brasil, foram levantados 2,372 profissionais que atuam como Professor de odontologia, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 6,289.06 e uma carga horária de 26 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 3,360.93, enquanto a mediana fica em R$ 6,289.06, com o terceiro quartil chegando a R$ 12,716.20. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 25,884.80, demonstrando uma ampla faixa de ganhos dentro da ocupação.
Os professores de odontologia no Brasil têm uma remuneração que varia bastante, indo desde salários considerados baixos até altamente atrativos. Enquanto a maioria dos profissionais inicia suas carreiras com remunerações mais modestas, há uma clara oportunidade de crescimento profissional, refletida na significativa diferença entre o primeiro quartil e o top 5%. Essa amplitude salarial indica que, com dedicação e experiência, é possível alcançar níveis de remuneração que superam as expectativas de muitos brasileiros.
Até julho de 2025, o saldo de contratações de professores de odontologia no Brasil somou 37, um salto de 55 em relação ao mesmo período do ano anterior, quando o saldo estava negativo em 18. Esses números mostram uma reversão significativa na tendência, sinalizando um aumento na demanda por profissionais nesta área.
Na frente das contratações, a educação superior - graduação - se destaca, com 24 novas vagas. Logo atrás, o ensino fundamental e holdings de instituições não financeiras compartilham o segundo lugar, ambas com 4 vagas. O ensino médio e atividades de apoio à educação completam o top 5, com 3 vagas cada. Esses dados indicam que a formação acadêmica e o suporte educacional são áreas em expansão para esses profissionais.
Número de contratações e demissões por trimestre.
Saldo líquido (contratações - demissões) por trimestre.