Professor de nível superior na educação infantil (zero a três anos) (CBO 2311-10): Imagine a responsabilidade de moldar mentes minúsculas, despertando curiosidade e aprendizado desde os primeiros anos de vida. Esses profissionais, com formação superior em educação e passando por concursos públicos, são os arquitetos do futuro, construindo blocos fundamentais do conhecimento. Trabalhando em instituições de ensino, públicas ou privadas, eles enfrentam o desafio de criar um ambiente seguro e estimulante para as crianças, enquanto lidam com a supervisão ocasional e a rotina diurna. Além disso, podem ter que lidar com o barulho intenso de uma sala cheia de energia infantil, mas isso só faz parte do charme do trabalho!
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Brasil, foram levantados 78,546 profissionais que atuam como Professor de nível superior na educação infantil (zero a três anos), com uma remuneração média que gira em torno de R$ 4,135.92 e uma carga horária de 37 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 2,776.48, enquanto a mediana fica em R$ 4,135.92, com o terceiro quartil chegando a R$ 4,572.74. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 7,678.06, demonstrando uma discreta variação dentro da ocupação.
Os professores de nível superior na educação infantil têm uma remuneração que, embora não seja vista como alta no contexto brasileiro, proporciona uma qualidade de vida decente. A maioria dos profissionais nessa área ganha um salário que cai na faixa de R$ 2,776.48 a R$ 4,572.74, que é considerada baixa a moderada. No entanto, a diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional, permitindo que os educadores busquem qualificações adicionais para aumentar seus rendimentos ao longo do tempo.
O mercado de trabalho para professores de nível superior na educação infantil no Brasil até julho de 2025 registra um saldo de contratações de 658, representando uma redução de 1430 em relação ao mesmo período do ano passado. Apesar da queda, o setor ainda mantém um saldo positivo, sinalizando que há demanda por esses profissionais, embora menor do que no ano anterior.
Na ponta das contratações, a educação infantil e pré-escola lidera com 502 novas vagas. Logo atrás, atividades de associações de defesa de direitos sociais contribuíram com 337 vagas. A administração pública em geral também se destaca, com 175 novas oportunidades. O ensino fundamental e médio completam o top cinco, com 111 e 50 vagas, respectivamente. Esses números mostram que a educação e os serviços sociais são áreas em expansão para esses profissionais.
Número de contratações e demissões por trimestre.
Saldo líquido (contratações - demissões) por trimestre.