Professor de medicina (CBO 2344-35): Imagine um profissional que não só sabe tudo sobre o corpo humano, mas também tem a habilidade de transmitir esse conhecimento de maneira clara e inspiradora. Os professores de medicina são essenciais para formar os futuros médicos, enfermeiros e outros profissionais de saúde. Para chegar a essa posição, é necessário ter uma formação superior sólida, seguida por especializações, mestrado, doutorado e até pós-doutorado. Esses profissionais são selecionados através de concursos rigorosos nas universidades públicas. Suas rotinas incluem preparar aulas teóricas e práticas, orientar alunos e participar da administração universitária. Às vezes, eles podem enfrentar situações de estresse, especialmente quando lidam com pesquisas complexas ou quando estão sob pressão para entregar resultados. No entanto, a recompensa de ver seus alunos se tornarem profissionais competentes e éticos é inestimável.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Brasil, foram levantados 9,449 profissionais que atuam como Professor de medicina, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 7,204.48 e uma carga horária de 28 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 4,196.76, enquanto a mediana fica em R$ 7,204.48, com o terceiro quartil chegando a R$ 12,407.90. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 24,094.40, demonstrando uma ampla variação salarial dentro da ocupação.
A remuneração de professores de medicina no Brasil é bastante satisfatória para a maioria dos brasileiros, já que a maioria dos salários está acima de R$ 5,000.00, considerada uma remuneração confortável. Além disso, a grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional, permitindo que os professores busquem melhorias salariais à medida que adquirem mais experiência e qualificações.
O mercado de trabalho para professores de medicina no Brasil está aquecido. Até julho de 2025, o saldo de contratações somou 208, um aumento significativo de 129 em relação ao mesmo período do ano passado, quando o saldo era de 79. Esses números refletem uma clara tendência de crescimento na demanda por profissionais nesta área.
Na liderança das contratações, a Educação superior - graduação e pós-graduação contribuiu com 136 novas vagas. Logo atrás, a Educação superior - graduação adicionou 71 oportunidades. Os outros setores, como Atividades de apoio à educação e Atividades de apoio à gestão de saúde, tiveram impacto mais limitado, com apenas 8 e -1 vagas, respectivamente. Esses dados mostram que a formação acadêmica superior é o principal motor das contratações neste campo.
Número de contratações e demissões por trimestre.
Saldo líquido (contratações - demissões) por trimestre.