Professor de matemática pura (ensino superior) (CBO 2341-10): Imagine alguém que transforma números, equações e teorias em verdades universais, inspirando gerações de estudantes a decifrar os segredos do universo através da lente da matemática. Esses professores não só transmitem conhecimento, mas também conduzem pesquisas inovadoras, publicam artigos acadêmicos e orientam alunos em suas próprias jornadas de descoberta. Para chegar a esse ponto, é necessário ter um ensino superior completo, além de títulos de pós-graduação ou especialização na área. A experiência é crucial, e muitos professores alcançam o status de professor-titular após cinco anos de dedicação. Trabalham em universidades e faculdades, públicas ou privadas, enfrentando o estresse ocasional, mas recompensados pelo impacto duradouro que têm na educação e na pesquisa.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Brasil, cerca de 679 profissionais atuam como Professor de matemática pura (no ensino superior), com uma remuneração média que gira em torno de R$ 5,886.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 2,273.00, a mediana atinge R$ 5,886.00, o terceiro quartil é de R$ 18,017.00, e o top 5% recebe R$ 32,101.00. Esses números revelam uma grande variação de ganhos dentro da área acadêmica de matemática pura.
Com uma mediana acima de R$ 5,000.00, a remuneração média é considerada confortável para a maioria dos brasileiros. Ainda mais animador é o potencial de crescimento profissional, visto que a diferença entre o primeiro quartil e o top 5% é substancial, indicando que há espaço para ascensão financeira significativa ao longo da carreira. Portanto, para aqueles que amam a matemática e desejam ensinar no nível superior, a recompensa financeira pode ser bastante gratificante.