Professor de Geografia do Ensino Superior (CBO 2347-40): Imagine alguém capaz de transformar mapas e gráficos em histórias fascinantes, despertando a curiosidade dos estudantes sobre o mundo ao seu redor. Esses professores não apenas explicam sobre continentes e oceanos, mas também mergulham fundo em temas complexos como migrações, urbanização e mudanças climáticas. Para chegar lá, é preciso ter um diploma de graduação, além de títulos de pósgraduação ou especialização na área. Geralmente, a entrada na carreira é feita através de concursos, especialmente na área pública, e a experiência completa como professor-titular pode levar de três a quatro anos. Os professores de geografia trabalham em universidades e faculdades, podendo atuar tanto de forma presencial quanto à distância, e ocasionalmente, podem enfrentar situações de estresse, especialmente quando se aproximam datas de provas e defesas de trabalhos.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Brasil, cerca de 461 profissionais atuam como Professor de geografia do ensino superior, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 5,643.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 3,132.00, a mediana atinge R$ 5,643.00, o terceiro quartil é de R$ 10,301.00, e o top 5% recebe R$ 20,925.00. Esses números revelam uma gama salarial que varia bastante, desde remunerações modestas até valores bastante elevados.
Com uma mediana acima de R$ 5,000.00, a remuneração média desses professores é considerada confortável para a maioria dos brasileiros. Ainda mais animador é o potencial de crescimento, visto que a diferença entre o primeiro quartil e o top 5% é substancial, indicando que há espaço para ascensão financeira significativa ao longo da carreira. Isso sugere que, com dedicação e experiência, os professores podem alavancar suas habilidades para alcançar remunerações bastante atrativas.