Professor de Fisioterapia (CBO 2344-25): Imagine alguém que não só entende profundamente sobre o corpo humano e como ele funciona, mas também tem a habilidade de transmitir esse conhecimento de maneira clara e inspiradora. Esses profissionais são os professores de fisioterapia, que dedicam suas vidas à educação e ao desenvolvimento de futuros fisioterapeutas. Para chegar a esta posição, é necessário ter uma formação superior em fisioterapia, além de especializações, mestrado, doutorado e até pós-doutorado. A vida de um professor de fisioterapia é repleta de desafios, desde a preparação de aulas teóricas e práticas até a orientação de alunos e a participação em pesquisas. Eles trabalham em ambientes fechados, geralmente durante o dia, e podem enfrentar situações de estresse, especialmente quando há pressão para cumprir prazos ou quando estão envolvidos em projetos de pesquisa complexos.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Brasil, foram levantados 1,168 profissionais que atuam como Professor de fisioterapia, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 5,298.50 e uma carga horária de 26 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 2,551.94, enquanto a mediana fica em R$ 5,298.50, com o terceiro quartil chegando a R$ 10,005.80. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 18,376.10, demonstrando uma variação substancial dentro da ocupação.
A remuneração dos professores de fisioterapia varia bastante, mas a maioria encontra-se em um patamar que proporciona uma boa qualidade de vida, acima dos R$ 5,000.00. No entanto, há espaço para crescimento profissional, especialmente para aqueles que buscam alcançar os níveis mais altos de remuneração. A diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há oportunidades para melhorias salariais significativas com o tempo e a experiência.
O mercado de trabalho para professores de fisioterapia no Brasil até julho de 2025 registra um saldo de 4 contratações, representando uma redução de 12 em relação ao mesmo período do ano passado, quando o saldo era de 16. Essa diminuição sugere que o ritmo de contratações neste campo tem perdido força, embora ainda haja um saldo positivo, indicando que as oportunidades de emprego não se esgotaram completamente.
Os setores que mais têm contribuído para essas contratações são, em primeiro lugar, a educação superior, tanto na graduação quanto na pós-graduação, com 14 novas vagas. Logo atrás, o ensino fundamental e atividades associativas não especificadas anteriormente compartilham o segundo lugar com 2 vagas cada. A educação superior em pós-graduação e extensão, além das instituições de longa permanência para idosos, completam o top 5, ambas com 1 vaga.
Número de contratações e demissões por trimestre.
Saldo líquido (contratações - demissões) por trimestre.