Professor de ensino superior na área de pesquisa educacional (CBO 2345-15): Imagine alguém que não só transmite conhecimento, mas também cria novos caminhos para entender melhor o mundo da educação. Esses professores são os mestres das salas de aula universitárias, mas também os arquitetos de estudos inovadores. Para entrar nesse mundo, é preciso ter um diploma de graduação, além de pós-graduação ou especialização na área. A experiência de pelo menos cinco anos é um trunfo extra. Eles trabalham em universidades e centros de pesquisa, muitas vezes em horários irregulares, e precisam estar sempre atualizados com as últimas tendências e descobertas em educação.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Brasil, cerca de 7,024 profissionais atuam como Professor de ensino superior na área de pesquisa educacional, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 9,329.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 3,174.00, a mediana atinge R$ 9,329.00, o terceiro quartil é de R$ 21,835.00, e o top 5% recebe R$ 38,263.00. Esses números revelam uma grande variação salarial, que reflete a diversidade de experiências e cargos dentro dessa área acadêmica.
Essa remuneração média coloca os professores em uma faixa confortável, permitindo uma boa qualidade de vida para a maioria dos brasileiros. A vasta diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica um amplo potencial de crescimento profissional. Professores que buscam ascender na carreira podem esperar aumentos substanciais em seus rendimentos, tornando essa profissão não apenas gratificante intelectualmente, mas também financeiramente viável e atraente.