Professor de Engenharia (CBO 2343-10): Imagine alguém que não só entende profundamente sobre estruturas, sistemas e tecnologias, mas também tem a habilidade de transmitir esse conhecimento de maneira clara e inspiradora. Esses são os professores de engenharia, que dedicam suas vidas à educação superior, preparando as mentes brilhantes que construirão nosso futuro. Para chegar a essa posição, é necessário ter um diploma de nível superior na área, além de títulos adicionais de pós-graduação e especialização. A experiência na área superior a cinco anos é desejável. Suas atividades vão desde lecionar disciplinas nas áreas de engenharia, arquitetura, geologia e geofísica, até desenvolver pesquisas e trabalhar em projetos de extensão. Algumas vezes, eles podem até passar parte do tempo no campo, enfrentando condições climáticas variáveis e até mesmo exposição a materiais tóxicos. Mas, no final do dia, a satisfação de ver seus alunos prosperarem e fazerem a diferença no mundo é inegável.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Brasil, cerca de 5,480 profissionais atuam como Professor de engenharia, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 5,919.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 2,439.00, a mediana atinge R$ 5,919.00, o terceiro quartil é de R$ 16,239.00, e o top 5% recebe R$ 30,985.00. Esses números revelam uma grande variação de ganhos dentro da profissão, desde salários mais modestos até remunerações extremamente elevadas.
A remuneração média de R$ 5,919.00 coloca os Professores de engenharia em uma faixa de salário confortável para a maioria dos brasileiros, permitindo uma boa qualidade de vida. Ainda mais animador é o potencial de crescimento profissional, visto que a diferença entre o primeiro quartil e o top 5% é substancial, indicando que há muitas oportunidades para aumentar a remuneração ao longo da carreira. Isso sugere que, com esforço e dedicação, é possível alcançar níveis de remuneração que proporcionam uma satisfação financeira alta.