O que faz um Professor de economia?

Professor de Economia (CBO 2348-05): Imagine alguém que tem a habilidade de transformar números e teorias complexas em lições que realmente fazem sentido para os estudantes. Essa é a vida de um professor de economia. Para chegar lá, você precisa ter um diploma de ensino superior, preferencialmente em Economia, Administração ou Contabilidade, além de um ou dois anos de experiência prática no campo. Os professores de economia passam a maior parte do tempo em salas de aula, bibliotecas e laboratórios de pesquisa, trabalhando sozinhos ou em pequenos grupos. Apesar de muitas vezes enfrentarem o estresse de prazos e expectativas acadêmicas, eles têm a recompensa de ver seus alunos progredirem e aplicarem os conceitos aprendidos no mundo real.

  • Ministrar aulas sobre temas relacionados à economia, administração e contabilidade.
  • Preparar cursos, programas, disciplinas e aulas, adaptando-os ao nível de compreensão dos alunos.
  • Assistir e avaliar alunos, fornecendo feedback construtivo e orientação.
  • Produzir trabalhos acadêmicos, como artigos científicos, livros e relatórios de pesquisa.
  • Orientar a elaboração de teses, monografias, dissertações e trabalhos de uso, ajudando os alunos a desenvolver suas ideias.
  • Participar de atividades administrativas, como reuniões de departamento e comitês.
  • Administrar departamentos de ensino, gerenciando recursos e equipes.
  • Realizar atividades de extensão, levando o conhecimento econômico para fora da academia.
  • Comunicar-se oralmente e por escrito, seja em sala de aula, em conferências ou em publicações acadêmicas.

Quanto ganha um Professor de economia em Brasil?

Distribuição da remuneração

Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Brasil, cerca de 1.176 profissionais atuam como Professor de economia, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 11,757.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 3,947.00, a mediana atinge R$ 11,757.00, o terceiro quartil é de R$ 21,504.00, e o top 5% recebe R$ 37,582.00. Esses números retratam a diversidade de ganhos dentro da área acadêmica, desde os iniciantes até os mais experientes.

Os salários médios de R$ 11,757.00 estão bem acima da média nacional, proporcionando uma boa qualidade de vida para a maioria dos brasileiros. A grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há um vasto potencial de crescimento profissional. Professores de economia podem esperar aumentos substanciais à medida que ganham experiência e reconhecimento, tornando a carreira não apenas gratificante, mas também financeiramente recompensadora.