Professor de Economia (CBO 2348-05): Imagine alguém que tem a habilidade de transformar números e teorias complexas em lições que realmente fazem sentido para os estudantes. Essa é a vida de um professor de economia. Para chegar lá, você precisa ter um diploma de ensino superior, preferencialmente em Economia, Administração ou Contabilidade, além de um ou dois anos de experiência prática no campo. Os professores de economia passam a maior parte do tempo em salas de aula, bibliotecas e laboratórios de pesquisa, trabalhando sozinhos ou em pequenos grupos. Apesar de muitas vezes enfrentarem o estresse de prazos e expectativas acadêmicas, eles têm a recompensa de ver seus alunos progredirem e aplicarem os conceitos aprendidos no mundo real.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Brasil, foram levantados 1,037 profissionais que atuam como Professor de economia, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 14,293.10 e uma carga horária de 32 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 4,957.38, enquanto a mediana fica em R$ 14,293.10, com o terceiro quartil chegando a R$ 22,291.60. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 39,353.40, demonstrando uma ampla faixa de ganhos dentro da ocupação.
Os professores de economia no Brasil têm uma remuneração que, em sua maioria, varia entre R$ 4,957.38 e R$ 22,291.60, situando-se em uma faixa que vai desde salários confortáveis até altamente desejados. Essa amplitude indica que a maioria desses profissionais encontra satisfação em seus rendimentos, especialmente à medida que avançam em suas carreiras. A considerável diferença entre o primeiro quartil e o top 5% sugere que há espaço para crescimento profissional substancial, incentivando os educadores a buscar qualificações adicionais e experiências que possam elevar seu status remuneratório.
O mercado de trabalho para professores de economia no Brasil até julho de 2025 mostra um saldo de contratações de -3, representando uma melhora de 6 em relação ao mesmo período do ano passado, quando o saldo era -9. Embora o número ainda seja negativo, sinalizando mais desligamentos do que contratações, há uma clara tendência positiva na demanda por esses profissionais.
Os setores que mais têm contribuído para as contratações são, em primeiro lugar, o ensino fundamental, com 5 novas vagas. Logo atrás vem o ensino médio, com 2 vagas. A administração pública em geral e a educação infantil - creche compartilham o terceiro lugar com 1 vaga cada. Por fim, as atividades de apoio à educação, exceto caixas escolares, registram -1, indicando mais desligamentos do que contratações nesse setor.
Número de contratações e demissões por trimestre.
Saldo líquido (contratações - demissões) por trimestre.