Professor de comunicação social do ensino superior (CBO 2347-25): Imagine alguém que não só transmite conhecimento, mas também inspira jovens a pensar criticamente sobre a sociedade e a mídia. Esses professores são os guias intelectuais em universidades e faculdades, preparando aulas, orientando trabalhos acadêmicos e até mesmo construindo projetos político-pedagógicos. Para chegar a esse ponto, é preciso ter um diploma de graduação, além de títulos de pósgraduação ou especialização na área. A experiência é fundamental, e muitos professores avançam na carreira através de concursos, especialmente na área pública. Suas jornadas podem ser intensas, com supervisão ocasional e trabalho tanto presencial quanto à distância, mas a recompensa de moldar mentes curiosas e críticas é inestimável.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Brasil, cerca de 902 profissionais atuam como Professor de comunicação social do ensino superior, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 8,088.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 3,248.00, a mediana atinge R$ 8,088.00, o terceiro quartil é de R$ 15,599.00, e o top 5% recebe R$ 26,634.00. Esses números revelam uma variedade de ganhos dentro da área acadêmica, desde salários mais modestos até remunerações bastante elevadas.
A remuneração média de R$ 8,088.00 coloca esses professores em uma faixa de salário que é vista como confortável e que proporciona uma boa qualidade de vida para a maioria dos brasileiros. A grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há um vasto potencial de crescimento profissional nesta área. Professores que buscam avançar em suas carreiras têm a oportunidade de aumentar significativamente seus rendimentos ao longo do tempo, tornando a profissão não apenas gratificante, mas também financeiramente recompensadora.