Professor de Antropologia do Ensino Superior (CBO 2347-05): Imagine alguém que passa o dia inteiro mergulhado em culturas, tradições e sociedades humanas, compartilhando esse conhecimento com estudantes ansiosos por aprender. Essa é a vida de um professor de antropologia do ensino superior. Para chegar a essa posição, é necessário ter um ensino superior completo, além de títulos de pósgraduação ou especialização na área. A experiência é ganha ao longo do tempo, com muitos professores avançando na carreira através de concursos públicos. Os professores de antropologia trabalham tanto de forma presencial quanto a distância, em ambientes fechados ou ao ar livre, e podem enfrentar situações de estresse, especialmente quando há prazos apertados para avaliações e projetos.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Brasil, cerca de 1.187 profissionais atuam como Professor de antropologia do ensino superior, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,784.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,306.00, a mediana atinge R$ 2,784.00, o terceiro quartil é de R$ 5,744.00, e o top 5% recebe R$ 18,890.00. Esses números revelam uma gama de ganhos que varia significativamente dentro da profissão.
A remuneração média de R$ 2,784.00 coloca esses professores em uma faixa de salário que, embora não seja das mais altas, oferece uma boa qualidade de vida para a maioria dos brasileiros. A grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há um vasto potencial de crescimento profissional nesta área. Professores que buscam ascender na carreira podem esperar aumentos substanciais em seus rendimentos ao longo do tempo, tornando a carreira não apenas intelectualmente gratificante, mas também financeiramente recompensadora.