Professor de Antropologia do Ensino Superior (CBO 2347-05): Imagine alguém que passa o dia inteiro mergulhado em culturas, tradições e sociedades humanas, compartilhando esse conhecimento com estudantes ansiosos por aprender. Essa é a vida de um professor de antropologia do ensino superior. Para chegar a essa posição, é necessário ter um ensino superior completo, além de títulos de pósgraduação ou especialização na área. A experiência é ganha ao longo do tempo, com muitos professores avançando na carreira através de concursos públicos. Os professores de antropologia trabalham tanto de forma presencial quanto a distância, em ambientes fechados ou ao ar livre, e podem enfrentar situações de estresse, especialmente quando há prazos apertados para avaliações e projetos.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Brasil, foram levantados 1,043 profissionais que atuam como Professor de antropologia do ensino superior, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 3,239.78 e uma carga horária de 20 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 1,341.20, enquanto a mediana fica em R$ 3,239.78, com o terceiro quartil chegando a R$ 6,731.15. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 19,438.20, demonstrando uma variação substancial dentro da ocupação.
A remuneração dos professores de antropologia do ensino superior varia bastante, indo desde salários considerados baixos até remunerações altas e muito desejadas. Embora a maioria dos profissionais receba um salário que pode proporcionar uma boa qualidade de vida, a diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional. Essa amplitude salarial sugere que, com dedicação e talento, é possível alcançar níveis de remuneração que superam as expectativas iniciais.
O mercado de trabalho para professores de antropologia do ensino superior no Brasil mostra um ligeiro aumento nas contratações até julho de 2025, com um saldo de -27, comparado ao saldo de -44 do mesmo período do ano anterior. Isso representa uma melhoria de 17 pontos, sinalizando uma tendência positiva, embora ainda haja mais desligamentos do que contratações.
Na ponta dos setores que mais contrataram, a educação superior, tanto na graduação quanto na pós-graduação, se destaca com um saldo de 2. Logo atrás, atividades de condicionamento físico somam 1. Já a pós-graduação e extensão universitária mantêm o saldo neutro, enquanto atividades de associações de defesa de direitos sociais e outras atividades esportivas apresentam redução no saldo de contratações.
Número de contratações e demissões por trimestre.
Saldo líquido (contratações - demissões) por trimestre.