Professor de alunos com deficiência visual (CBO 2392-25): Imagine a missão de guiar estudantes que veem o mundo de maneira diferente. Esses professores não apenas ensinam a ler e escrever em braile, mas também ajudam seus alunos a navegar pelo cotidiano com autonomia e confiança. Para entrar nessa carreira, é necessário ter um diploma de curso superior na área de educação, além de cursos ou especializações na área de educação especial. As condições de trabalho variam desde ambientes fechados e horários diurnos até situações que podem exigir paciência e resistência a estresse, especialmente quando se trata de lidar com a diversidade de necessidades dos alunos. Apesar dos desafios, a recompensa de ver um aluno conquistar suas metas é inestimável.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Brasil, cerca de 1.474 profissionais atuam como Professor de alunos com deficiência visual, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 3,016.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,922.00, a mediana atinge R$ 3,016.00, o terceiro quartil é de R$ 4,347.00, e o top 5% recebe R$ 6,445.00. Esses números traçam um quadro claro da variação de ganhos dentro dessa área de atuação.
A remuneração média de R$ 3,016.00 coloca esses profissionais em uma faixa de salário que, embora não seja das mais altas, permite uma qualidade de vida decente para a maioria dos brasileiros. A diferença entre o primeiro quartil e o top 5% é considerável, sugerindo que há espaço para crescimento profissional e remuneratório. Isso indica que, com dedicação e experiência, os professores podem alavancar suas carreiras e alcançar remunerações mais atrativas.