Produtor de milho e sorgo (CBO 6121-25): Imagine-se como um verdadeiro rei do campo, responsável por fazer brotar grãos dourados e nutritivos que alimentam o mundo. Essa é a vida de um produtor de milho e sorgo, que não precisa de diploma universitário para entrar nesse ramo, mas que certamente precisa de um bom senso de responsabilidade e dedicação. Muitos desses profissionais recebem treinamentos através de cooperativas, que os capacitam para lidar com as nuances da agricultura moderna. O trabalho é realizado ao ar livre, sujeito às variações climáticas e aos riscos de acidentes com equipamentos pesados. Apesar dos desafios, a recompensa de ver suas plantações florescerem e serem comercializadas é inestimável.

• Plantam e colhem grãos como milho e sorgo, garantindo que a colheita seja abundante e de alta qualidade.
• Condicionam e fertilizam o solo, utilizando técnicas avançadas para promover o crescimento saudável das plantas.
• Manejam pragas e doenças, aplicando métodos de controle biológico e químico para proteger as culturas.
• Administram a produção e a qualidade do armazenamento, garantindo que os grãos sejam armazenados de maneira adequada para evitar perdas.
• Instalam e monitoram sistemas de irrigação e drenagem, assegurando que as plantas recebam a quantidade ideal de água.
• Lideram equipes de trabalho, coordenando esforços para maximizar a eficiência e a produtividade.
• Providenciam consultoria técnica e manutenção de equipamentos, garantindo que todos os recursos estejam em perfeitas condições para uso.
• Comercializam a produção, negociando com compradores e cooperativas para obter os melhores preços e condições de venda.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Brasil, cerca de 103 profissionais atuam como Produtor de milho e sorgo, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 1,757.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,401.00, a mediana atinge R$ 1,757.00, o terceiro quartil é de R$ 2,310.00, e o top 5% recebe R$ 3,426.00. Esses números dão uma boa ideia da distribuição de rendimentos dentro dessa ocupação.

Essa remuneração média coloca os produtores de milho e sorgo em uma faixa salarial que, embora não seja das mais altas, oferece uma certa qualidade de vida para a maioria dos brasileiros. A diferença substancial entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional, permitindo que os produtores avancem em suas carreiras e alcancem remunerações mais elevadas. Isso sugere que, com esforço e dedicação, é possível melhorar significativamente a situação financeira ao longo do tempo.