Produtor de espécies frutíferas rasteiras (CBO 6125-10): Imagine uma vida cercada de verde, cheia de frutas frescas e aromáticas, onde o sol é seu melhor amigo e o solo é sua maior aliada. Esses são os dias de um produtor de espécies frutíferas rasteiras, que cuida de pequenas propriedades agrícolas, plantando e cultivando deliciosas frutas. Sem a necessidade de um diploma universitário, a formação acontece na prática, através de conhecimentos transmitidos pela família e assistência técnica. As condições de trabalho são ao ar livre, durante o dia, muitas vezes em posições desconfortáveis, enfrentando o calor, a chuva e até mesmo insetos indesejados. Mas, no final do dia, a recompensa é colher o fruto do próprio trabalho, literalmente!

• Administra propriedades agrícolas, planejando e gerenciando todas as atividades relacionadas à fruticultura.
• Plantar árvores frutíferas, espécies rasteiras e trepadeiras, garantindo que cada planta tenha as condições ideais para crescer.
• Realiza tratos culturais, cuidando da saúde e do crescimento das plantas, desde a preparação do solo até a colheita.
• Prepara o solo para plantio, utilizando técnicas adequadas para garantir o sucesso da cultura.
• Comercializa e beneficia a produção frutífera, vendendo os produtos e garantindo que eles cheguem aos consumidores em perfeitas condições.
• Desenvolve atividades de preservação ambiental, cuidando do meio ambiente e promovendo práticas sustentáveis.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Brasil, cerca de 212 profissionais atuam como Produtor de espécies frutíferas rasteiras, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 1,851.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,354.00, a mediana atinge R$ 1,851.00, o terceiro quartil é de R$ 2,363.00, e o top 5% recebe R$ 3,686.00. Esses números dão uma boa ideia da variação de ganhos dentro dessa ocupação.

Essa remuneração média coloca os produtores de espécies frutíferas rasteiras em uma faixa salarial que, embora não seja das mais altas, oferece uma certa qualidade de vida. A diferença entre o primeiro quartil e o top 5% é considerável, indicando que há espaço para crescimento profissional. Isso significa que, com dedicação e experiência, é possível avançar na carreira e alcançar remunerações mais atrativas, proporcionando uma vida financeira mais confortável.