Procurador regional do trabalho (CBO 2422-30): Imagine um super-herói jurídico, mas sem capa e máscara. Esses profissionais são os guardiões da ordem jurídica e da cidadania, lutando contra a criminalidade e protegendo os direitos dos trabalhadores. Para se tornar um desses heróis, você precisa ter um diploma em Direito e passar por um concurso público. A vida de um procurador regional do trabalho é intensa, mas gratificante. Trabalham em ambientes fechados, geralmente em horário diurno, e podem enfrentar situações de estresse, especialmente quando lidam com casos complexos. Apesar disso, a sensação de fazer a diferença na sociedade é inegável.

• Reprimem a criminalidade ao promover ações penais públicas.
• Defendem interesses coletivos e individuais através de ações civis públicas.
• Fiscalizam o cumprimento da legislação trabalhista.
• Exercem a titularidade de ações constitucionais e civis.
• Desenvolvem atribuições judiciais e extrajudiciais para garantir a justiça.
• Trabalham em equipe na procuradoria, sem supervisão direta.
• Garantem a autonomia e liberdade de ação nas decisões judiciais.

No Brasil, foram levantados 122 profissionais que atuam como Procurador regional do trabalho, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 46,393.20 e uma carga horária de 40 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 44,677.10, enquanto a mediana fica em R$ 46,393.20, com o terceiro quartil chegando a R$ 47,654.90. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 48,912.10, demonstrando uma faixa salarial relativamente estreita dentro da ocupação.

A remuneração dos procuradores regionais do trabalho, que oscila entre R$ 44,677.10 e R$ 47,654.90, é considerada bastante confortável no contexto brasileiro, onde salários acima de R$ 5,000.00 são vistos como proporcionando uma melhor qualidade de vida. Embora a margem de crescimento salarial seja limitada, a estabilidade e a segurança empregatícia que essa posição oferece podem compensar a falta de grandes variações salariais.