Procurador do trabalho (CBO 2422-20): Imagine um super-herói vestido de terno, lutando contra injustiças laborais e garantindo que a lei seja aplicada com justiça. Esses profissionais são a voz dos trabalhadores e da sociedade, protegendo direitos individuais e coletivos. Para se tornar um procurador do trabalho, você precisa ter um diploma em Direito e passar por um concurso público rigoroso. Trabalham em ambientes fechados, geralmente em horário diurno, e podem enfrentar situações de estresse, especialmente quando lidam com casos complexos. Apesar dos desafios, a sensação de fazer a diferença na vida das pessoas é inegável.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Brasil, foram levantados 623 profissionais que atuam como Procurador do trabalho, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 45,615.50 e uma carga horária de 40 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 44,080.50, enquanto a mediana fica em R$ 45,615.50, com o terceiro quartil chegando a R$ 46,734.60. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 48,074.40, demonstrando uma variação relativamente estreita dentro da ocupação.
A remuneração dos procuradores do trabalho, que oscila entre R$ 44,080.50 e R$ 46,734.60, é considerada bastante confortável no contexto brasileiro, onde salários acima de R$ 5,000.00 são vistos como proporcionando uma melhor qualidade de vida. Embora a faixa salarial seja relativamente compacta, a diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para progressão, especialmente com a obtenção de mais experiência e qualificações. Isso sugere que, embora o salário inicial seja já bastante atraente, há oportunidades para aumentos salariais ao longo da carreira.