O que faz um Procurador do estado?

Procurador do estado (CBO 2412-20): Imagine um super-herói vestido de terno, defendendo os interesses públicos em tribunais e salas de reuniões. Esses heróis modernos, chamados procuradores do estado, são advogados altamente treinados que representam a administração pública na justiça. Para chegar a esse posto, é preciso ter uma formação sólida em direito, passar no exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), e ainda conquistar uma vaga em um concurso público. Uma vez dentro, eles trabalham em equipes, em ambientes fechados e durante o horário diurno, às vezes enfrentando situações de alta pressão. Mas, ao final do dia, sabem que estão fazendo a diferença, protegendo o patrimônio público e garantindo que a justiça seja feita.

  • Representam a administração pública na esfera judicial, defendendo os interesses do estado em processos judiciais.
  • Prestam consultoria e assessoramento jurídico à administração pública, auxiliando nas decisões legais.
  • Exercem o controle interno da legalidade dos atos da administração, garantindo que todas as ações sejam conforme a lei.
  • Zelam pelo patrimônio e interesse público, incluindo questões ambientais e de consumo.
  • Integram comissões processantes, participando de investigações e processos internos.
  • Geram recursos humanos e materiais da procuradoria, administrando efetivamente os recursos disponíveis.

Quanto ganha um Procurador do estado em Brasil?

Distribuição da remuneração

Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Brasil, cerca de 2,535 profissionais atuam como Procurador do estado, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 34,246.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 10,568.00, a mediana atinge R$ 34,246.00, o terceiro quartil é de R$ 39,293.00, e o top 5% recebe R$ 47,829.00. Esses números revelam uma faixa salarial que varia significativamente, mas que, em sua maioria, oferece uma remuneração confortável.

Essa remuneração coloca os Procuradores do estado em uma faixa que proporciona uma boa qualidade de vida para a maioria dos brasileiros. A diferença entre o primeiro quartil e o top 5% é substancial, sugerindo que há espaço para crescimento profissional e financeiro. Isso indica que, com dedicação e experiência, é possível alcançar remunerações bastante atrativas, mantendo a carreira como uma opção atraente e gratificante para quem busca segurança e reconhecimento no mercado de trabalho.