Praça da aeronáutica (CBO 103-05): Imagine uma vida dedicada à defesa do país, onde cada dia é uma nova aventura. Esses heróis modernos, as praças da aeronáutica, são recrutados através de concursos públicos e passam por um intenso treinamento em escolas militares. Inicialmente, eles são designados como soldados, mas com o tempo e a dedicação, podem avançar para posições de suboficiais e sargentos. A rotina desses profissionais é intensa, com horários variados e exposição a diferentes condições climáticas. Além disso, eles têm que lidar com a responsabilidade de operar equipamentos complexos e manter a segurança em todas as situações. Apesar dos desafios, a recompensa de servir ao país e fazer parte de uma equipe tão unida é inestimável.

• Servem voluntária ou obrigatoriamente às Forças Armadas, dedicando-se exclusivamente a esse serviço.
• Realizam cursos e programas de treinamento para se qualificar em funções administrativas, operacionais e técnicas.
• Frequentam estágios que os capacitam para o exercício de suas funções.
• Participam do curso de formação de sargentos para ascender na hierarquia militar.
• Exercem funções em diferentes áreas, desde a administração até operações técnicas.
• Seguem rigorosas normas de segurança e saúde no trabalho.
• Trabalham em horários variados, adaptando-se a diferentes condições climáticas e ambientais.
• Operam equipamentos complexos, mantendo-os em perfeitas condições de uso.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Brasil, cerca de 6,101 profissionais atuam como Praça da aeronáutica, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 10,698.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 9,140.00, a mediana atinge R$ 10,698.00, o terceiro quartil é de R$ 11,391.00, e o top 5% recebe R$ 13,030.00. Esses números dão uma boa ideia da faixa salarial que os profissionais podem esperar ao longo de suas carreiras.

Essa remuneração coloca os Praças da aeronáutica em uma faixa de salários que, para a maioria dos brasileiros, é vista como confortável e que proporciona uma boa qualidade de vida. A diferença entre o primeiro quartil e o top 5% é relativamente pequena, mas ainda assim indica que há espaço para crescimento profissional. Isso sugere que, com dedicação e experiência, é possível alcançar remunerações mais altas, mantendo a carreira como uma opção atraente e gratificante.