Poliador de metais (CBO 7213-25): Imagine que você tem a habilidade de transformar um pedaço de metal bruto em algo tão liso e brilhante que parece ter sido tocado por um anjo. Essa é a magia dos polidores de metais! Para entrar nesse mundo de brilho e acabamentos perfeitos, basta ter o ensino fundamental completo e participar de um curso de qualificação profissional que varia entre 200 e 400 horas. A formação é rápida, mas o resultado é incrível! Os polidores de metais trabalham em diversas indústrias, desde a metalúrgica até a eletroeletrônica, e às vezes até de forma autônoma. Apesar de enfrentarem longas horas em posições desconfortáveis e exposição a materiais tóxicos e ruídos altos, o orgulho de ver um metal reluzente após o trabalho é inegável.

• Planejam o trabalho de polimento de superfícies metálicas e de afiação de ferramentas.
• Realizam polimento e afiação utilizando processos manuais, semiautomáticos e automáticos.
• Controlam a qualidade do serviço, garantindo que cada peça atenda aos padrões exigidos.
• Aplicam normas de segurança, protegendo-se e os outros durante o trabalho.
• Trabalham em diferentes setores industriais, como metalúrgica, mecânica, química, movelaria, plástico e eletroeletrônica.
• Podem trabalhar como empregados registrados ou de forma autônoma, adaptando-se a diferentes contextos de trabalho.
• Permanecem em posições que podem ser desconfortáveis por longos períodos, lidando com a fadiga decorrente do trabalho repetitivo.

No Brasil, foram levantados 13,781 profissionais que atuam como Polidor de metais, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,396.27 e uma carga horária de 44 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 1,952.47, enquanto a mediana fica em R$ 2,396.27, com o terceiro quartil chegando a R$ 2,970. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 4,464, demonstrando uma variação considerável dentro da ocupação.

Com uma remuneração que geralmente varia entre R$ 1,952.47 e R$ 2,970, a maioria dos polidores de metais no Brasil ganha um salário que pode ser considerado baixo no contexto nacional, onde remunerações abaixo de R$ 3,000.00 são frequentemente associadas a insatisfação. No entanto, a diferença substancial entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional e melhoria salarial, incentivando os trabalhadores a buscar qualificações adicionais e experiência para alcançar níveis mais elevados de remuneração.