Policial rodoviário federal (CBO 5172-10): Imagine uma profissão que combina adrenalina, responsabilidade e um senso de justiça inabalável. Essa é a vida de um policial rodoviário federal. Esses bravos homens e mulheres patrulham as rodovias federais, garantindo que o trânsito flua de maneira segura e legal. Para chegar lá, é necessário ter o ensino médio completo e completar um curso profissionalizante de duzentas a quatrocentas horas. A experiência de campo é fundamental, e só depois de quatro a cinco anos é que se pode dizer que está apto para todas as situações. O trabalho é intenso, com horários variáveis e muita pressão, mas a sensação de proteger a sociedade e manter a ordem compensa todo o esforço.

• Patrulham ostensivamente rodovias federais, garantindo a fluidez e a segurança do trânsito.
• Investigam, reprimem e previnem infrações penais, incluindo contrabando, tráfico de drogas e crimes previdenciários.
• Fiscalizam o cumprimento das Leis de trânsito, aplicando multas e regras quando necessário.
• Colaboram com a segurança pública, auxiliando em operações conjuntas com outras forças policiais.
• Protegem bens públicos, serviços e instalações, garantindo a integridade dos recursos da União.
• Controlam bens e serviços da União, como emissão de passaportes e controle da estada de estrangeiros no país.
• Estão sujeitos a trabalho sob pressão, lidando com situações estressantes e potencialmente perigosas.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Brasil, cerca de 13,688 profissionais atuam como Policial rodoviário federal, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 15,842.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 13,715.00, a mediana atinge R$ 15,842.00, o terceiro quartil é de R$ 19,090.00, e o top 5% recebe R$ 20,656.00. Esses números revelam a variedade de ganhos dentro dessa ocupação, desde os salários mais baixos até os mais altos.

A remuneração média de R$ 15,842.00 coloca os Policiais rodoviários federais em uma faixa de salário que proporciona uma boa qualidade de vida para a maioria dos brasileiros. A diferença entre o primeiro quartil e o top 5% é considerável, sugerindo que há espaço para crescimento profissional e financeiro. Isso indica que, com dedicação e experiência, é possível avançar na carreira e alcançar remunerações mais elevadas, mantendo a satisfação e o equilíbrio financeiro ao longo do tempo.