O que faz um Policial legislativo?

Policial legislativo (CBO 5172-25): Imagine um dia cheio de adrenalina, onde você precisa estar sempre alerta para proteger a Nação. Esses heróis anônimos investigam, reprimem e previnem infrações penais, desde contrabando até crimes eleitorais. Para entrar nesse time, é necessário ter pelo menos o ensino médio completo, além de um curso profissionalizante de duzentas a quatrocentas horas. A experiência completa só vem depois de quatro a cinco anos de campo, quando você já sabe como lidar com situações estressantes e pressões constantes. Trabalham em ambientes variados, desde escritórios até rodovias federais, e enfrentam desafios como exposição a materiais tóxicos e ruídos intensos. Mas, no final do dia, a sensação de ter contribuído para a segurança do país é inestimável.

  • Investigam e reprimem infrações penais contra interesses da Nação, incluindo contrabando, tráfico de drogas e crimes fiscais.
  • Patrulham rodovias federais, mantendo a fluidez e a segurança do trânsito.
  • Fiscalizam o cumprimento das Leis de trânsito, garantindo que todos sigam as regras.
  • Colaboram com a segurança pública, protegendo bens públicos e instalações.
  • Controlam bens e serviços da União, como emissão de passaportes e controle de estada de estrangeiros.
  • Estão sujeitos a trabalho sob pressão, lidando com situações estressantes e horários irregulares.

Quanto ganha um Policial legislativo em Brasil?

Distribuição da remuneração

Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Brasil, cerca de 2,211 profissionais atuam como Policial legislativo, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 16,014.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 11,332.00, a mediana atinge R$ 16,014.00, o terceiro quartil é de R$ 21,567.00, e o top 5% recebe R$ 36,838.00. Esses números dão uma boa ideia da variação salarial dentro dessa ocupação.

Essa remuneração média coloca os Policiais legislativos em uma faixa de salários que proporciona uma qualidade de vida decente para a maioria dos brasileiros. A grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há um bom potencial de crescimento profissional. Com dedicação e experiência, é possível avançar significativamente na escala salarial, o que torna essa carreira bastante atraente para quem busca estabilidade e oportunidades de progressão.