O que faz um Pizzaiolo?

Pizzaiolo (CBO 5136-10): Imagine a cena: você entra em uma pizzaria cheia de aromas irresistíveis, e lá está ele, o pizzaiolo, habilidosamente moldando a massa, espalhando o molho e adicionando os ingredientes com uma precisão que parece mágica. Para se tornar esse mestre da pizza, não é necessário um diploma universitário, mas sim um ensino fundamental seguido de um curso básico de profissionalização de 200 a 400 horas. Com três a quatro anos de experiência, você estará pronto para dominar a arte da pizza. As condições de trabalho podem ser desafiadoras, com horários diurnos e noturnos, exposição a altas temperaturas e ruídos intensos, mas o prazer de ver clientes sorrindo com cada fatia vale todo o esforço.

  • Verifica a qualidade dos alimentos, garantindo que todos os ingredientes estejam frescos e aptos para uso.
  • Manipula alimentos in natura, preparando-os para a confecção da pizza.
  • Observa normas técnicas de higiene e segurança, minimizando riscos de contaminação.
  • Controla desperdícios, otimizando o uso dos ingredientes e reduzindo custos.
  • Trabalha individualmente ou em equipe, sob supervisão, em ambiente fechado.
  • Prepara a massa e os ingredientes, realizando a montagem da pizza com precisão.
  • Utiliza fornos de alta temperatura, assegurando que a pizza fique perfeitamente cozida.

Quanto ganha um Pizzaiolo em Brasil?

Distribuição da remuneração

Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Brasil, cerca de 37,687 profissionais atuam como Pizzaiolo, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 1,811.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,508.00, a mediana atinge R$ 1,811.00, o terceiro quartil é de R$ 2,194.00, e o top 5% recebe R$ 3,054.00. Esses números dão uma boa ideia da variedade de ganhos que um pizzaiolo pode esperar ao longo de sua carreira no país.

Com uma mediana de R$ 1,811.00, a maioria dos pizzaiolos encontra-se na faixa de salários considerada baixa, onde a satisfação financeira pode ser um desafio. Contudo, a grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional substancial. Essa amplitude de ganhos sugere que, com dedicação e experiência, é possível alcançar remunerações mais confortáveis, proporcionando uma melhor qualidade de vida para esses profissionais.