O que faz um Pesquisador em saúde coletiva?

Pesquisador em saúde coletiva (CBO 2033-20): Imagine uma profissão onde você não apenas busca soluções para problemas de saúde, mas também influencia políticas públicas e educa futuros profissionais. Essa é a vida de um pesquisador em saúde coletiva. Para embarcar nesta jornada, é necessário ter um diploma superior em ciências da saúde, além de especializações, mestrado ou doutorado. A experiência mínima de quatro a cinco anos em pesquisa é fundamental para alcançar a titularidade. Os pesquisadores trabalham em ambientes variados, desde universidades até grandes empresas, e frequentemente integram equipes multidisciplinares. Além disso, eles podem enfrentar situações que exigem cuidados especiais, como exposição a patógenos e materiais tóxicos.

  • Elaboram e planejam projetos de pesquisa em diversas áreas da saúde, desde a clínica até a saúde pública.
  • Formam recursos humanos em pesquisa, ministrando aulas e orientando estudantes.
  • Divulgam resultados e informações obtidas através de suas pesquisas, contribuindo para a formação de políticas públicas.
  • Prestam assistência comunitária, aplicando seus conhecimentos para melhorar a saúde da população.
  • Assessoram na área das ciências da saúde, oferecendo expertise para decisões estratégicas e operacionais.
  • Desenvolvem pesquisas básicas e experimentais, avançando o conhecimento científico em saúde.
  • Trabalham em conformidade com normas de segurança, saúde e meio ambiente, garantindo a proteção de si mesmos e de outros.

Quanto ganha um Pesquisador em saúde coletiva em Brasil?

Distribuição da remuneração

Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Brasil, cerca de 2.906 profissionais atuam como Pesquisador em saúde coletiva, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 11,260.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 6,838.00, a mediana atinge R$ 11,260.00, o terceiro quartil é de R$ 21,230.00, e o top 5% recebe R$ 25,064.00. Esses números traçam um quadro realista da variação de ganhos dentro do campo da pesquisa em saúde coletiva no país.

Os salários médios desses profissionais situam-se em uma faixa que é vista como confortável e atrativa para a maioria dos brasileiros. A grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há um amplo espaço para crescimento profissional. Isso sugere que, com o tempo e a experiência, os pesquisadores podem alavancar suas carreiras para remunerações bastante elevadas, proporcionando uma vida financeiramente próspera e profissionalmente gratificante.