Pesquisador em medicina veterinária (CBO 2033-15): Imagine um mundo onde os animais não apenas vivem, mas prosperam em saúde e bem-estar. Essa é a missão dos pesquisadores em medicina veterinária. Esses profissionais dedicados mergulham fundo no estudo das doenças animais, desenvolvendo novas terapias e métodos de prevenção. Para chegar lá, eles precisam de uma formação sólida, geralmente um doutorado, e pelo menos quatro anos de experiência em pesquisa. Trabalham em ambientes acadêmicos, laboratoriais e industriais, muitas vezes expostos a patógenos e materiais tóxicos, mas sempre protegidos por rígidos protocolos de segurança. Além disso, eles podem ministrar aulas, orientar políticas públicas e prestar assistência comunitária, tornando-se verdadeiros defensores da saúde animal.

• Elaboram e planejam projetos de pesquisa na área de medicina veterinária.
• Formam recursos humanos em pesquisa, ministrando aulas e orientando estudantes.
• Divulgam resultados e informações de suas pesquisas através de publicações científicas e apresentações.
• Prestam assistência comunitária e orientam políticas públicas relacionadas à saúde animal.
• Desenvolvem terapias e métodos de prevenção para doenças animais.
• Realizam experimentos e testes em laboratório, seguindo rigorosas normas de segurança.
• Integram equipes multidisciplinares de profissionais, colaborando em projetos de pesquisa.
• Estão submetidos a supervisão ocasional, mas têm autonomia para gerenciar seus projetos.

No Brasil, foram levantados 157 profissionais que atuam como Pesquisador em medicina veterinária, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 5,519.68 e uma carga horária de 42 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 3,811.09, enquanto a mediana fica em R$ 5,519.68, com o terceiro quartil chegando a R$ 10,264. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 16,520, demonstrando uma variação substancial dentro da ocupação.

A remuneração de pesquisadores em medicina veterinária varia bastante, indo desde salários confortáveis até remunerações altas e atrativas. No contexto brasileiro, a maioria desses profissionais ganha um salário que proporciona uma boa qualidade de vida, com possibilidades de crescimento profissional evidentes. A grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para ascensão financeira, incentivando os profissionais a buscar qualificações adicionais e experiências que possam aumentar seu valor no mercado.