Pesquisador em ciências da zootecnia (CBO 2034-15): Imagine um mundo onde o leite do seu café da manhã é mais nutritivo, o frango do almoço é mais saudável e o peixe do jantar é mais sustentável. Essa é a realidade que os pesquisadores em ciências da zootecnia buscam criar. Com uma formação superior e frequentemente cursos de pós-graduação, esses profissionais são verdadeiros detetives científicos, desvendando os segredos dos animais de produção. Em cinco anos, eles podem chegar à titularidade, mas o caminho é repleto de desafios, desde lidar com condições especiais de trabalho até enfrentar a exposição a materiais tóxicos. Seja na esfera pública ou privada, esses cientistas são a ponte entre a teoria e a prática, transformando ideias em inovações que beneficiam tanto a indústria quanto o consumidor final.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Brasil, cerca de 125 profissionais atuam como Pesquisador em ciências da zootecnia, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 6,996.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 4,096.00, a mediana atinge R$ 6,996.00, o terceiro quartil é de R$ 11,445.00, e o top 5% recebe R$ 23,755.00. Esses números traçam um quadro amplo da variação de ganhos dentro do campo da pesquisa zootécnica no país.
A remuneração média de R$ 6,996.00 coloca esses profissionais em uma faixa de remuneração confortável, que permite uma boa qualidade de vida para a maioria dos brasileiros. A grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica um vasto potencial de crescimento profissional. Isso sugere que, com dedicação e experiência, os pesquisadores podem avançar significativamente em suas carreiras, alcançando remunerações bastante atrativas e desejadas.