Pesquisador em ciências da educação (CBO 2035-15): Imagine alguém que passa seus dias mergulhado em livros, artigos e dados, buscando entender melhor como as pessoas aprendem e interagem em ambientes educacionais. Esses profissionais são verdadeiros detetives do conhecimento, formulando perguntas complexas e buscando respostas através de métodos científicos. Para se tornar um pesquisador em ciências da educação, você precisa de uma formação sólida, incluindo um curso universitário completo e um mestrado ou cursos de especialização. Três a quatro anos de experiência prática, sob a supervisão de outros pesquisadores, também são cruciais. Os pesquisadores podem atuar em universidades, institutos de pesquisa, ONGs e até mesmo em órgãos governamentais, trabalhando tanto individualmente quanto em equipes multidisciplinares.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Brasil, cerca de 562 profissionais atuam como Pesquisador em ciências da educação, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 7,775.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 5,591.00, a mediana atinge R$ 7,775.00, o terceiro quartil é de R$ 10,617.00, e o top 5% recebe R$ 16,694.00. Esses números dão uma boa ideia da variação de ganhos dentro dessa ocupação.
Essa remuneração média coloca os pesquisadores em uma faixa confortável, permitindo uma boa qualidade de vida para a maioria dos brasileiros. A diferença substancial entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há um bom potencial de crescimento profissional, incentivando os novatos a buscar experiências e habilidades que possam elevar suas remunerações ao longo do tempo. Em outras palavras, é uma carreira onde o esforço e a dedicação podem ser recompensados generosamente.