Pesquisador em ciências da computação e informática (CBO 2031-05): Esses profissionais são os verdadeiros gênios por trás das inovações tecnológicas que vemos hoje. Imagine criar um novo algoritmo ou desenvolver uma nova ferramenta que revolucione a forma como usamos a tecnologia. Essa é a vida de um pesquisador em ciências da computação e informática. Para entrar nesse mundo, você precisa ter um diploma de nível superior e, geralmente, uma pós-graduação. A experiência é crucial, com muitos pesquisadores tendo mais de cinco anos de prática na área. Eles trabalham em universidades ou instituições de pesquisa, tanto públicas quanto privadas, em equipes e com supervisão ocasional. Seu dia a dia é repleto de desafios, mas também de descobertas emocionantes que podem mudar o futuro da tecnologia.

• Desenvolvem pesquisas científicas em áreas como computação e informática, coletando, analisando e tratando dados.
• Criam metodologias, técnicas, equipamentos e ferramentas para pesquisa, realizando experimentos e construindo modelos e teorias.
• Elaboram projetos e coordenam atividades de pesquisa, formando recursos humanos e disseminando conhecimentos científicos.
• Podem prestar serviços de consultoria e realizar avaliações em P&D.
• Dão aulas, compartilhando seus conhecimentos com estudantes e futuros profissionais.

No Brasil, foram levantados 3,768 profissionais que atuam como Pesquisador em ciências da computação e informática, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 9,500 e uma carga horária de 43 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 6,242, enquanto a mediana fica em R$ 9,500, com o terceiro quartil chegando a R$ 14,108.60. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 21,841.80, demonstrando uma variação substancial dentro da ocupação.

A remuneração de pesquisadores em ciências da computação e informática no Brasil é considerada alta, com a maioria dos profissionais recebendo acima de R$ 5,000, o que é visto como uma remuneração confortável. Ainda mais impressionante é a margem de crescimento profissional, com uma diferença significativa entre o primeiro quartil e o top 5%, sugerindo que há espaço para aumentos salariais substanciais à medida que os profissionais ganham experiência e habilidades.