Pesquisador em ciências agronômicas (CBO 2034-05): Imagine que você é o detetive Sherlock Holmes, mas ao invés de resolver crimes, você está resolvendo mistérios da agricultura, pesca, aquicultura, zootecnia e ciências florestais. Esses profissionais são os verdadeiros heróis por trás da inovação e sustentabilidade desses setores. Para se tornar um pesquisador agronômico, é necessário ter uma formação superior completa na área, e muitos ainda optam por cursos de pós-graduação para aprimorar suas habilidades. A progressão na carreira pode ocorrer após cinco anos de experiência, e é comum o ingresso e a ascensão por meio de concursos públicos. Os pesquisadores trabalham tanto na esfera pública quanto na privada, em instituições de pesquisa, empresas e universidades, e podem enfrentar condições especiais, como exposição a materiais tóxicos ou águas poluídas, dependendo do projeto.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Brasil, cerca de 4,542 profissionais atuam como Pesquisador em ciências agronômicas, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 25,450.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 9,630.00, a mediana atinge R$ 25,450.00, o terceiro quartil é de R$ 41,418.00, e o top 5% recebe R$ 42,218.00. Esses números revelam uma vasta gama de ganhos dentro da área de pesquisa agronômica.
A remuneração média de R$ 25,450.00 coloca esses profissionais em uma faixa de salário confortável, permitindo uma boa qualidade de vida para a maioria dos brasileiros. A grande variação entre o primeiro quartil e o top 5% indica um amplo potencial de crescimento profissional. Isso significa que, com dedicação e experiência, é possível avançar significativamente na carreira, alcançando remunerações bastante atrativas e desejadas.