Pesquisador em biologia vegetal (CBO 2030-25): Imagine um mundo onde as plantas não só florescem, mas também nos dão respostas para questões complexas da vida. Os pesquisadores em biologia vegetal são os detetives desse reino verdejante, desvendando mistérios desde a resistência a pragas até a adaptação ao clima. Para se tornar um desses heróis da ciência, você precisa de um diploma superior, preferencialmente em ciências biológicas, além de cursos de pós-graduação e especialização. A jornada é longa, mas recompensadora, especialmente quando você está descobrindo novas espécies ou desenvolvendo plantas resistentes. Trabalham em universidades, laboratórios e empresas de pesquisa, muitas vezes em equipes multidisciplinares, onde a colaboração é a chave para avanços significativos.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Brasil, cerca de 1,035 profissionais atuam como Pesquisador em biologia vegetal, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 16,591.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 14,075.00, a mediana atinge R$ 16,591.00, o terceiro quartil é de R$ 20,081.00, e o top 5% recebe R$ 33,954.00. Esses números dão uma boa ideia da variedade de ganhos dentro dessa ocupação científica.
A remuneração média de R$ 16,591.00 coloca esses profissionais em uma faixa de salário que proporciona uma qualidade de vida decente para a maioria dos brasileiros. A grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há um vasto potencial de crescimento profissional nesta área. Isso significa que, com dedicação e experiência, é possível avançar para remunerações muito mais elevadas, tornando a carreira de Pesquisador em biologia vegetal uma opção bastante atraente.