Pesquisador em biologia vegetal (CBO 2030-25): Imagine um mundo onde as plantas não só florescem, mas também nos dão respostas para questões complexas da vida. Os pesquisadores em biologia vegetal são os detetives desse reino verdejante, desvendando mistérios desde a resistência a pragas até a adaptação ao clima. Para se tornar um desses heróis da ciência, você precisa de um diploma superior, preferencialmente em ciências biológicas, além de cursos de pós-graduação e especialização. A jornada é longa, mas recompensadora, especialmente quando você está descobrindo novas espécies ou desenvolvendo plantas resistentes. Trabalham em universidades, laboratórios e empresas de pesquisa, muitas vezes em equipes multidisciplinares, onde a colaboração é a chave para avanços significativos.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Brasil, foram levantados 969 profissionais que atuam como Pesquisador em biologia vegetal, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 16,636.40 e uma carga horária de 40 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 14,516.30, enquanto a mediana fica em R$ 16,636.40, com o terceiro quartil chegando a R$ 20,249.20. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 34,558, demonstrando uma variação substancial dentro da ocupação.
A remuneração dos pesquisadores em biologia vegetal no Brasil é bastante satisfatória para a maioria dos brasileiros, já que a maioria dos salários está acima de R$ 10,000.00, considerados altos e atrativos. Ainda há espaço para crescimento profissional, visto que a diferença entre o primeiro quartil e o top 5% é significativa, sugerindo que com dedicação e experiência, é possível alcançar remunerações muito altas e muito desejadas.
O mercado de trabalho para pesquisadores em biologia vegetal no Brasil tem apresentado um quadro menos animador. Até julho de 2025, o saldo de contratações foi de -8, representando uma redução de 7 em relação ao mesmo período do ano passado. Isso significa que houve mais desligamentos do que contratações, indicando um possível esfriamento na demanda por esses profissionais.
Os setores que mais têm contribuído para as contratações de pesquisadores em biologia vegetal são bastante diversos. A área de outras atividades profissionais, científicas e técnicas não especificadas anteriormente lidera com um saldo de 2. Em seguida, atividades associativas, atividades técnicas relacionadas à engenharia e arquitetura, pesquisa e desenvolvimento experimental em ciências sociais e humanas, e agências de publicidade, todos com um saldo de 1. Esses números mostram que, embora a demanda esteja diminuindo, há uma diversidade de setores que ainda buscam esses profissionais.
Número de contratações e demissões por trimestre.
Saldo líquido (contratações - demissões) por trimestre.