Pesquisador em biologia animal (CBO 2030-10): Imagine um dia cheio de descobertas, onde cada minuto passado observando a vida selvagem pode revelar segredos da natureza. Esses profissionais dedicam suas vidas a entender melhor o mundo animal, desde pequenos insetos até grandes mamíferos. Para se tornar um pesquisador em biologia animal, você precisa ter um diploma de graduação em ciências biológicas ou áreas relacionadas, além de cursos de pós-graduação e especialização. A formação acadêmica sólida é essencial, pois esses cientistas trabalham em equipes multidisciplinares, muitas vezes em instituições de pesquisa públicas ou privadas, universidades ou até mesmo no campo. Eles são os verdadeiros detetives da natureza, sempre buscando novas respostas e compartilhando seus achados com o mundo.

• Desenvolvem atividades de pesquisa em ciências biológicas, explorando diferentes aspectos da vida animal.
• Elaboram projetos de pesquisa, definindo objetivos, metodologias e cronogramas.
• Coletam, tratam e analisam material biológico, utilizando técnicas avançadas para obter dados precisos.
• Geram conhecimentos, métodos e técnicas, contribuindo para o avanço da ciência.
• Divulgam resultados de pesquisa, publicando artigos científicos e participando de conferências.
• Prestam serviços de assessoria e consultoria técnica e científica, auxiliando em decisões estratégicas.
• Dão aulas, planejam cursos e eventos científicos, transmitindo conhecimento e inspirando futuras gerações de cientistas.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Brasil, cerca de 409 profissionais atuam como Pesquisador em biologia animal, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 10,690.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 4,182.00, a mediana atinge R$ 10,690.00, o terceiro quartil é de R$ 17,586.00, e o top 5% recebe R$ 35,927.00. Esses números retratam a diversidade de ganhos dentro da área de pesquisa em biologia animal no país.

A mediana de R$ 10,690.00 coloca esses profissionais em uma faixa de remuneração confortável e atrativa para a maioria dos brasileiros. A grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica um vasto potencial de crescimento profissional. Isso sugere que, com dedicação e experiência, é possível avançar significativamente na carreira, alcançando remunerações que são verdadeiramente altas e muito desejadas. Portanto, para aqueles que estão dispostos a embarcar nesta jornada científica, o futuro parece brilhante.