O que faz um Pesquisador de medicina básica?

Pesquisador de medicina básica (CBO 2033-10): Imagine um mundo onde doenças terríveis são derrotadas antes mesmo de aparecerem. Essa é a missão dos pesquisadores de medicina básica, que trabalham incansavelmente para entender os mecanismos que regem a saúde e a doença. Para se tornar um desses heróis científicos, você precisa ter um diploma superior em ciências da saúde e, geralmente, uma pós-graduação, como mestrado ou doutorado. A jornada para chegar ao topo é longa, com pelo menos quatro a cinco anos de experiência em pesquisa. Os pesquisadores passam seus dias em laboratórios de universidades, institutos de pesquisa e grandes empresas, onde lidam com patógenos e materiais tóxicos, mas também com a satisfação de descobrir novos caminhos para a cura.

  • Elaboram e planejam projetos de pesquisa para avançar o conhecimento em ciências da saúde.
  • Formam recursos humanos em pesquisa, capacitando estudantes e outros profissionais.
  • Divulgam resultados e informações de suas pesquisas através de publicações científicas e conferências.
  • Prestam assistência comunitária e orientam políticas públicas na área de saúde.
  • Ministram aulas em universidades e instituições de ensino superior.
  • Integram equipes multidisciplinares, colaborando com diversos profissionais da saúde.
  • Estão submetidos a supervisão ocasional, mas têm autonomia para conduzir suas investigações.
  • Trabalham em ambientes que podem expor a patógenos e materiais tóxicos, mas seguem rígidos protocolos de segurança.

Quanto ganha um Pesquisador de medicina básica em Brasil?

Distribuição da remuneração

Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Brasil, cerca de 229 profissionais atuam como Pesquisador de medicina básica, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 11,599.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 8,244.00, a mediana atinge R$ 11,599.00, o terceiro quartil é de R$ 16,328.00, e o top 5% recebe R$ 24,498.00. Esses números revelam a diversidade de ganhos dentro da área de pesquisa médica no país.

Os salários médios para pesquisadores de medicina básica estão acima da faixa considerada confortável no Brasil, o que sugere que a maioria desses profissionais tem uma boa qualidade de vida. A grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há um amplo espaço para crescimento profissional. Portanto, para aqueles que buscam avançar na carreira, a recompensa financeira pode ser substancial, incentivando o desenvolvimento contínuo e a dedicação à pesquisa médica.