O que faz um Pesquisador de engenharia metalúrgica, de minas e de materiais?

Pesquisador de engenharia metalúrgica, de minas e de materiais (CBO 2032-25): Imagine um mundo onde metais, minérios e materiais avançados são transformados em inovações que mudam a vida das pessoas. Essa é a realidade dos pesquisadores de engenharia metalúrgica, de minas e de materiais. Esses profissionais são verdadeiros alquimistas modernos, capazes de criar novos materiais e processos através de pesquisas intensivas. Para entrar nesse universo, é preciso ter um diploma de graduação, preferencialmente em engenharia, química ou física, além de cursos de pós-graduação e especialização. A experiência mínima recomendada é de cinco anos na área. Eles trabalham em universidades, centros de pesquisa e grandes empresas, muitas vezes em equipes interdisciplinares, enfrentando desafios como altas temperaturas e materiais tóxicos.

  • Desenvolvem materiais, produtos, processos e métodos relacionados à engenharia e tecnologia.
  • Projetam e especificam equipamentos, protótipos e plantas-piloto.
  • Testam protótipos, materiais, processos e parâmetros de operação de plantas-piloto.
  • Participam da qualificação, certificação e homologação de laboratórios e produtos.
  • Planejam e executam pesquisas, gerenciando informações de Ciência & Tecnologia.
  • Podem prestar serviços de consultoria técnica.
  • Dar aulas em universidades ou instituições de ensino superior.

Quanto ganha um Pesquisador de engenharia metalúrgica, de minas e de materiais em Brasil?

Distribuição da remuneração

Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Brasil, cerca de 1,395 profissionais atuam como Pesquisador de engenharia metalúrgica, de minas e de materiais, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 10,523.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 8,155.00, a mediana atinge R$ 10,523.00, o terceiro quartil é de R$ 13,167.00, e o top 5% recebe R$ 19,081.00. Esses números revelam a variedade de ganhos dentro dessa especialização técnica.

Essa remuneração coloca os profissionais em uma faixa confortável, acima da média salarial brasileira, permitindo uma boa qualidade de vida. A diferença substancial entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional e financeiro. Portanto, para aqueles que buscam uma carreira estável e recompensadora, a pesquisa em engenharia metalúrgica, minas e materiais parece oferecer um cenário promissor.