Pesquisador de engenharia mecânica (CBO 2032-20): Imagine uma profissão onde você não apenas cria, mas também testa e desenvolve novos produtos e processos que podem revolucionar setores como siderurgia, extração de petróleo e mineração. Esses profissionais são verdadeiros gênios da inovação, capazes de transformar ideias em realidade. Para se tornar um pesquisador de engenharia mecânica, é preciso ter um diploma de graduação, preferencialmente em engenharia, além de cursos de pós-graduação e especialização. A experiência mínima recomendada é de cinco anos na área, o que significa que esses profissionais já passaram por uma série de desafios antes de chegar ao topo. Eles trabalham em universidades, centros de pesquisa e grandes empresas, muitas vezes em equipes interdisciplinares, onde a colaboração é a chave para o sucesso. Apesar dos desafios, como trabalhar com altas temperaturas e materiais tóxicos, a recompensa de ver suas ideias se concretizarem é inestimável.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Brasil, foram levantados 1.137 profissionais que atuam como Pesquisador de engenharia mecânica, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 7,862.40 e uma carga horária de 43 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 4,208.40, enquanto a mediana fica em R$ 7,862.40, com o terceiro quartil chegando a R$ 12,911.10. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 20,895.40, demonstrando uma variação substancial dentro da ocupação.
A remuneração dos pesquisadores de engenharia mecânica no Brasil é bastante satisfatória para a maioria dos brasileiros, já que a maioria dos salários está acima de R$ 5,000.00, considerada uma remuneração confortável. Ainda mais promissor é o potencial de crescimento, visto que a diferença entre o primeiro quartil e o top 5% é significativa, sugerindo que há espaço para ascensão profissional e financeira com dedicação e experiência.
O mercado de trabalho para pesquisadores de engenharia mecânica no Brasil mostra sinais de melhora. Até julho de 2025, o saldo de contratações subiu para -1, comparado a -11 no mesmo período do ano anterior, representando uma recuperação de 10 pontos. Embora o saldo ainda seja negativo, esta tendência sugere uma reversão na trajetória de descontratações observada no ano passado.
Os serviços de engenharia lideram a lista dos setores que mais contrataram pesquisadores de engenharia mecânica, com um saldo de 6. Logo atrás, o comércio atacadista de outras máquinas e equipamentos, e a fabricação de caminhões e ônibus, ambos com um saldo de 5. A educação superior também contribuiu significativamente, com um saldo de 4, assim como a fabricação de máquinas para indústrias de celulose, papel e papelão.
Número de contratações e demissões por trimestre.
Saldo líquido (contratações - demissões) por trimestre.