Pesquisador de engenharia civil (CBO 2032-05): Imagine um mundo onde pontes não apenas atravessam rios, mas também resistem a terremotos, e edifícios não só tocam o céu, mas também são sustentáveis. Essa é a realidade dos pesquisadores de engenharia civil, profissionais que combinam teoria e prática para criar soluções inovadoras em infraestrutura. Para entrar nesse campo, você precisa de um diploma superior, preferencialmente em engenharia civil, além de cursos de pós-graduação e especialização. A experiência mínima recomendada é de cinco anos, o que significa que esses profissionais já passaram por uma série de desafios antes de chegar ao topo. Eles trabalham em universidades, centros de pesquisa e grandes empresas, muitas vezes em equipes interdisciplinares, e podem enfrentar condições de trabalho desafiadoras, como altas temperaturas e exposição a materiais tóxicos.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Brasil, cerca de 3,756 profissionais atuam como Pesquisador de engenharia civil, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 11,381.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 9,630.00, a mediana atinge R$ 11,381.00, o terceiro quartil é de R$ 15,503.00, e o top 5% recebe R$ 21,685.00. Esses números traçam um quadro claro da variação de ganhos dentro do campo da pesquisa em engenharia civil no país.
A remuneração média de R$ 11,381.00 coloca esses profissionais em uma faixa de salário confortável, que proporciona uma boa qualidade de vida para a maioria dos brasileiros. A diferença substancial entre o primeiro quartil e o top 5%, que chega a quase R$ 12,000.00, indica um vasto potencial de crescimento profissional. Isso sugere que, com esforço e dedicação, os pesquisadores podem avançar significativamente em suas carreiras, alcançando remunerações altamente atrativas e desejadas.