Operador de teleférico (passageiros) (CBO 7826-30): Imagine-se sentado confortavelmente em uma cabine de teleférico, deslizando suavemente sobre as montanhas, enquanto aprecia a vista panorâmica. Por trás dessa experiência tranquila está o operador de teleférico, o condutor invisível que garante sua viagem seja segura e agradável. Para exercer esta função, é necessário ter o ensino médio completo e concluir um curso de qualificação profissional de mais de 400 horas. Os operadores trabalham em horários diurnos, em equipe e sob supervisão ocasional, enfrentando longos períodos em posições que podem ser desconfortáveis. Apesar dos desafios, a recompensa de proporcionar momentos inesquecíveis aos passageiros é inegável.

• Conduzem e manobram teleféricos, monitorando equipamentos de bordo e adaptando a condução ao tipo de veículo.
• Realizam inspeções e vistorias nos veículos, tomando providências para corrigir falhas detectadas nos equipamentos.
• Seguem procedimentos de segurança, obedecendo à sinalização de via e acatando instruções enviadas por rádio.
• Accionam freio de emergência em situações de risco, garantindo a segurança dos passageiros.
• Utilizam capacidades comunicativas para interagir com passageiros e equipes de apoio.
• Trabalham em equipe, colaborando com colegas para garantir a eficiência e a qualidade do serviço.
• Atuam sob supervisão ocasional, mantendo a comunicação com supervisores e coordenadores.
• Realizam o trabalho em horários diurnos, enfrentando longos períodos em posições que podem ser desconfortáveis.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Brasil, cerca de 128 profissionais atuam como Operador de teleférico (passageiros), com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,348.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,849.00, a mediana atinge R$ 2,348.00, o terceiro quartil é de R$ 3,208.00, e o top 5% recebe R$ 5,005.00. Esses números oferecem uma visão clara da variação de ganhos dentro dessa ocupação.

A remuneração média de R$ 2,348.00 coloca esses profissionais em uma faixa de salário que, embora não seja das mais altas, proporciona uma qualidade de vida decente para a maioria dos brasileiros. A grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica um bom potencial de crescimento profissional. Isso sugere que, com dedicação e experiência, é possível avançar significativamente na carreira, alcançando remunerações mais atrativas e confortáveis.