Operador de sonda rotativa (CBO 7113-10): Imagine estar no coração da exploração de petróleo e gás, onde a terra e o mar revelam seus segredos. Esses profissionais são os verdadeiros detetives geológicos, usando sondas rotativas para perfurar o solo e extrair riquezas subterrâneas. Para se tornar um operador de sonda rotativa, você precisa ter o ensino médio completo e um curso técnico profissionalizante. Três a quatro anos de experiência são suficientes para dominar o ofício. No entanto, o trabalho não é para os fracos de coração. Os operadores enfrentam condições extremas, desde altas temperaturas até ambientes confinados, e devem seguir rigorosas normas de segurança, saúde e meio ambiente. Apesar dos desafios, a recompensa de descobrir novas fontes de energia faz toda a diferença.

• Avaliam áreas para perfuração, utilizando equipamentos avançados para identificar os melhores locais.
• Perfuram poços em terra e mar, utilizando sondas rotativas para alcançar camadas profundas.
• Extraem minerais líquidos e gasosos, como petróleo e gás, garantindo a eficiência do processo.
• Realizam processamento primário de separação de óleo, água e gás, assegurando a pureza dos recursos extraídos.
• Emitem e utilizam informações orais e escritas, mantendo registros precisos e comunicando-se com a equipe.
• Seguem normas e procedimentos técnicos, garantindo a segurança e a sustentabilidade do trabalho.
• Podem ministrar treinamentos, compartilhando conhecimento e habilidades com outros membros da equipe.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Brasil, cerca de 2,102 profissionais atuam como Operador de sonda rotativa, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,545.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,923.00, a mediana atinge R$ 2,545.00, o terceiro quartil é de R$ 3,532.00, e o top 5% recebe R$ 5,135.00. Esses números revelam uma faixa salarial que varia consideravelmente, refletindo a diversidade de experiências e habilidades dentro dessa ocupação.

A remuneração média de R$ 2,545.00 coloca esses profissionais em uma faixa de salário que, embora não seja das mais altas, permite uma qualidade de vida decente para a maioria dos brasileiros. A grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica um potencial significativo de crescimento profissional. Isso sugere que, com o tempo e dedicação, é possível avançar para remunerações mais atrativas, tornando a carreira uma opção viável e estimulante para quem busca evolução no setor.