Operador de processo de moagem (CBO 8411-15): Imagine que você está no coração de uma fábrica, cercado por enormes máquinas que transformam grãos, cereais, amêndoas e especiarias em produtos finos e prontos para consumo. Essa é a vida de um operador de processo de moagem. Para entrar nesse mundo, você precisa ter o ensino médio completo ou um curso na área, e depois de um a dois anos de experiência prática, você estará pronto para dominar as máquinas. Trabalha-se em equipe, sob supervisão constante, e os turnos variam entre diurnos e noturnos. Apesar dos desafios, como ruídos intensos e altas temperaturas, a sensação de ver os produtos acabados é inegavelmente gratificante.

• Tratam, moem e beneficiam grãos, cereais, amêndoas, especiarias e afins, garantindo que cada produto saia perfeito.
• Controlam o processo de produção, ajustando as máquinas conforme necessário para manter a qualidade.
• Empacotam e armazenam produtos acabados, garantindo que tudo esteja em ordem para o próximo passo.
• Ajustam os equipamentos ao processo de produção, fazendo pequenas modificações para otimizar a eficiência.
• Aplicam procedimentos de segurança, garantindo que o ambiente de trabalho seja seguro para todos.
• Trabalham em equipe, colaborando com colegas para alcançar metas de produção.
• Realizam tarefas sob supervisão permanente, mantendo a comunicação aberta para resolver problemas rapidamente.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Brasil, cerca de 8,437 profissionais atuam como Operador de processo de moagem, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,321.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,771.00, a mediana atinge R$ 2,321.00, o terceiro quartil é de R$ 3,035.00, e o top 5% recebe R$ 4,954.00. Esses números revelam a variedade de ganhos dentro dessa ocupação, desde os salários mais modestos até os mais elevados.

Essa remuneração média coloca os operadores de processo de moagem em uma faixa de salário que, embora não seja das mais altas, oferece uma certa qualidade de vida para a maioria dos brasileiros. A grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional. Isso sugere que, com dedicação e experiência, é possível alcançar remunerações mais atrativas, proporcionando uma melhoria substancial na situação financeira desses profissionais.