O que faz um Operador de máquinas do acabamento de couros e peles?

Operador de máquinas do acabamento de couros e peles (CBO 7623-25): Imagine que você está no coração de uma fábrica de couros e peles, onde cada peça passa por uma transformação mágica antes de se tornar um produto final. Os operadores de máquinas do acabamento são os artistas por trás dessa metamorfose. Com um ensino fundamental completo e um curso de qualificação profissional de 200 horas, esses profissionais dominam a arte de preparar couros e peles, garantindo que cada item saia impecável. A experiência completa nessa área geralmente leva entre um e dois anos, tempo suficiente para entender todas as nuances do ofício. Trabalhando em equipe e sob supervisão, eles enfrentam turnos variados e, às vezes, condições desafiadoras, mas o resultado final é sempre uma obra-prima.

  • Recurtem couros, garantindo que cada peça esteja pronta para o processo de acabamento.
  • Controlam processos e operações do acabamento, utilizando máquinas e equipamentos especializados.
  • Pré-acabam e acabam couros e peles, aplicando técnicas e produtos específicos para dar a aparência desejada.
  • Expedem couros e peles, garantindo que os produtos estejam prontos para o próximo estágio de produção.
  • Seguem normas e procedimentos técnicos, mantendo a qualidade, segurança, higiene e saúde em todo o processo.
  • Trabalham em conformidade com as normas de meio ambiente, minimizando o impacto ambiental durante o processo de produção.

Quanto ganha um Operador de máquinas do acabamento de couros e peles em Brasil?

Distribuição da remuneração

Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Brasil, cerca de 2.505 profissionais atuam como Operador de máquinas do acabamento de couros e peles, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,210.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,868.00, a mediana atinge R$ 2,210.00, o terceiro quartil é de R$ 2,655.00, e o top 5% recebe R$ 3,357.00. Esses números dão uma boa ideia da variação de ganhos dentro dessa ocupação.

A remuneração média desses profissionais cai na categoria de salários baixos, onde a maioria dos brasileiros pode não estar totalmente satisfeita. Contudo, a diferença entre o primeiro quartil e o top 5% mostra um potencial de crescimento considerável, com um aumento de quase 80% na remuneração. Isso sugere que, com o tempo e experiência, os operadores podem alavancar suas carreiras para remunerações mais atrativas, proporcionando uma melhor qualidade de vida.