O que faz um Operador de máquinas de fabricação de doces, salgados e massas alimentícias?

Operador de máquinas de fabricação de doces, salgados e massas alimentícias (CBO 8418-10): Imagine uma fábrica onde o aroma de chocolate e pão fresco preenche o ar. Essa é a atmosfera onde os operadores de máquinas de fabricação de alimentos trabalham, transformando ingredientes básicos em delícias irresistíveis. Para entrar nesse mundo, é necessário ter o ensino médio completo e um curso básico de qualificação profissional de aproximadamente 400 horas. A experiência completa, que permite dominar todas as nuances do ofício, geralmente leva entre quatro e cinco anos. Os operadores atuam em ambientes fechados, organizados em linhas de produção, e trabalham em turnos diurnos ou noturnos. Apesar dos desafios, como exposição a ruídos intensos e temperaturas extremas, a recompensa de ver seus produtos prontos e saindo da linha de produção é inegável.

  • Preparar massas alimentícias e recheios, garantindo que cada passo siga receitas precisas.
  • Controlar processos e linhas de produção, assegurando que tudo funcione conforme o planejado.
  • Realizar testes e inspeções em produtos e embalagens, garantindo a qualidade e segurança dos alimentos.
  • Preparar utensílios, máquinas e equipamentos para produção, mantendo tudo limpo e pronto para uso.
  • Realizar manutenção produtiva das máquinas e equipamentos, garantindo que tudo esteja em perfeito estado de funcionamento.
  • Seguir normas de higiene, segurança no trabalho, qualidade e preservação ambiental, mantendo um ambiente seguro e sustentável.

Ocupações relacionadas


Quanto ganha um Operador de máquinas de fabricação de doces, salgados e massas alimentícias em Brasil?

Distribuição da remuneração

Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Brasil, foram levantados 25,698 profissionais que atuam como Operador de máquinas de fabricação de doces, salgados e massas alimentícias, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,478.31 e uma carga horária de 43 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 1,985.64, enquanto a mediana fica em R$ 2,478.31, com o terceiro quartil chegando a R$ 3,207.24. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 4,817, demonstrando uma variação considerável dentro da ocupação.

A remuneração desses operadores tende a ser vista como baixa a moderada no contexto brasileiro, já que a maioria dos salários está abaixo de R$ 3,000.00. No entanto, a possibilidade de crescimento profissional é evidente, especialmente quando se observa a diferença substancial entre o primeiro quartil e o top 5%. Essa discrepância indica que há espaço para progressão salarial, incentivando os profissionais a buscar qualificações e experiências adicionais para aumentar seu rendimento ao longo da carreira.

📅 Dados atualizados até 2025-07-31

Movimentação de Operador de máquinas de fabricação de doces, salgados e massas alimentícias em Brasil

O mercado de trabalho para operadores de máquinas de fabricação de doces, salgados e massas alimentícias no Brasil até julho de 2025 registra um saldo de contratações de -1.057, representando uma redução de 128 em relação ao mesmo período do ano passado. Essa tendência indica que o setor está enfrentando desafios na geração de empregos, com mais desligamentos do que contratações.

Os setores que mais têm contribuído para as contratações, embora de forma modesta, são a locação de mão de obra temporária, com 22 novos postos de trabalho. Logo atrás, o comércio atacadista de chocolates, confeitos, balas e bombons adicionou 16 vagas. O fornecimento de alimentos preparados para consumo domiciliar e a fabricação de alimentos para animais também se destacaram, com 13 e 10 vagas, respectivamente.

Contratações e Demissões

Número de contratações e demissões por trimestre.

Fonte: CAGED, GanhaQuanto

Saldo Líquido

Saldo líquido (contratações - demissões) por trimestre.

Fonte: CAGED, GanhaQuanto
📅 Dados atualizados até 2025-07-31

Veja também: Operador de máquinas de fabricação de doces, salgados e massas alimentícias em outras regiões