Operador de máquina de fabricar papel (fase seca) (CBO 8321-20): Imagine que você está no coração da indústria do papel, onde a magia acontece. Aqui, os operadores de máquina de fabricar papel são os condutores de uma dança complexa entre máquinas e matéria-prima. Para entrar nesse mundo, você precisa ter o ensino médio completo e um curso técnico na área, além de três a quatro anos de experiência prática. Esses profissionais trabalham em equipes, muitas vezes em turnos diurnos ou noturnos, enfrentando situações que podem ser estressantes e desconfortáveis, além de lidar com ambientes potencialmente perigosos. Mas, apesar de todas as adversidades, a satisfação de produzir papel de alta qualidade é inegável.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Brasil, foram levantados 991 profissionais que atuam como Operador de máquina de fabricar papel (fase seca), com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,925.65 e uma carga horária de 41 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 2,152.88, enquanto a mediana fica em R$ 2,925.65, com o terceiro quartil chegando a R$ 4,721.52. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 8,419.66, demonstrando uma variação substancial dentro da ocupação.
A remuneração dos operadores de máquinas de fabricar papel (fase seca) tende a variar bastante, mas a maioria dos profissionais encontra-se em uma faixa salarial que, embora não seja considerada alta, oferece uma qualidade de vida decente. A diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional, permitindo que os operadores busquem melhores oportunidades à medida que ganham experiência e habilidades. Essa perspectiva de progresso pode ser um incentivo para quem busca estabilidade e desenvolvimento na carreira.
O mercado de trabalho para operadores de máquina de fabricar papel (fase seca) no Brasil está passando por um momento de redução. Até julho de 2025, o saldo de contratações caiu para -26, uma queda de 25 em relação ao mesmo período do ano anterior, quando o saldo era de -1. Esses números mostram que o setor enfrenta desafios significativos na geração de empregos.
Entre os setores que mais têm contratado, a fabricação de chapas e de embalagens de papelão ondulado lidera com 8 novas vagas. Logo atrás, o comércio atacadista de papel e papelão em bruto adicionou 4 vagas. A recuperação de materiais plásticos também contribuiu positivamente, com 3 novas oportunidades. A confecção sob medida de roupas profissionais e a fabricação de estruturas pré-moldadas de concreto armado completam a lista, com 2 e 1 vagas, respectivamente.
Número de contratações e demissões por trimestre.
Saldo líquido (contratações - demissões) por trimestre.