O que faz um Operador de máquina de etiquetar?

Operador de máquina de etiquetar (CBO 7841-15): Imagine a cena: você está em uma fábrica, cercado por enormes máquinas zumbindo e rótulos voando para todas as partes. Essa é a vida de um operador de máquina de etiquetar, um profissional que transforma produtos em itens prontos para venda, etiquetando-os com precisão. Com apenas o ensino fundamental completo e um breve período de aprendizado no próprio emprego, esses heróis anônimos garantem que cada produto tenha sua identidade claramente marcada. Trabalhando em equipes e sob supervisão, eles enfrentam ambientes internos e externos, às vezes sujeitos a altas temperaturas e ruídos intensos, mas sempre com o orgulho de ver seus produtos prontos para chegar às prateleiras.

  • Prepara máquinas e local de trabalho para embalar e envasar produtos.
  • Empaca produtos e acessórios, garantindo que tudo esteja no lugar certo.
  • Enfarda produtos, separando, conferindo, pesando e prensando-os com cuidado.
  • Realiza pequenos reparos em máquinas, identificando falhas e regulando-as.
  • Substitui pequenas peças e testa o funcionamento das máquinas.
  • Trabalha em equipe, colaborando com colegas para garantir a eficiência e a qualidade do trabalho.
  • Atua em rodízio de turnos, adaptando-se ao ritmo da fábrica, seja de dia ou de noite.

Quanto ganha um Operador de máquina de etiquetar em Brasil?

Distribuição da remuneração

Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Brasil, cerca de 4.804 profissionais atuam como Operador de máquina de etiquetar peles, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 1,960.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,592.00, a mediana atinge R$ 1,960.00, o terceiro quartil é de R$ 2,433.00, e o top 5% recebe R$ 3,925.00. Esses números traçam um quadro claro da variação de ganhos dentro dessa ocupação no país.

A remuneração média de R$ 1,960.00 coloca esses profissionais na faixa de salários baixos, onde a maioria dos brasileiros não está totalmente satisfeita. Contudo, a diferença entre o primeiro quartil e o top 5% é substancial, indicando que há espaço para crescimento profissional. Essa amplitude salarial sugere que, com esforço e dedicação, é possível avançar para remunerações mais atrativas, proporcionando uma melhoria na qualidade de vida ao longo da carreira.