Operador de manutenção e recarga de extintor de incêndio (CBO 7250-30): Imagine que você é o herói silencioso que garante que os extintores de incêndio estejam sempre prontos para salvar o dia. Esses profissionais planejam e organizam o local de trabalho para realizar ajustes mecânicos, fabricam, reparam e realizam manutenção em peças e equipamentos, tudo isso seguindo normas de qualidade e segurança. Para entrar nesse mundo, é necessário ter pelo menos o ensino fundamental completo e passar por cursos de qualificação profissional de mais de 400 horas. A experiência de três a cinco anos é essencial para dominar completamente as habilidades necessárias. O trabalho é realizado principalmente na indústria, em ambientes variados como metalmecânico, automobilístico, metalurgia e extração de petróleo, e pode incluir turnos de trabalho e exposição a condições desafiadoras.

• Planeja e organiza o local de trabalho para a execução de atividades de ajustagem mecânica.
• Fabrica, repara e realiza manutenção em peças e equipamentos, garantindo sua funcionalidade.
• Instala equipamentos, seguindo normas de qualidade e segurança.
• Calibra instrumentos de medição e traçagem, garantindo a precisão dos equipamentos.
• Realiza inspeções regulares para identificar possíveis falhas ou necessidades de manutenção.
• Registra e documenta todas as atividades realizadas, mantendo registros precisos.
• Trabalha em conformidade com normas de segurança, saúde e meio ambiente.
• Supervisiona o trabalho de forma autônoma ou em equipe, dependendo do ambiente de trabalho.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Brasil, cerca de 770 profissionais atuam como Operador de manutenção e recarga de extintor de incêndio, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 1,647.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,401.00, a mediana atinge R$ 1,647.00, o terceiro quartil é de R$ 1,924.00, e o top 5% recebe R$ 2,688.00. Esses números dão uma boa ideia da variação de ganhos dentro dessa ocupação.

Essa remuneração média coloca os operadores em uma faixa de salários que, embora não seja das mais altas, permite uma certa qualidade de vida para a maioria dos brasileiros. A diferença entre o primeiro quartil e o top 5% é considerável, sugerindo que há espaço para crescimento profissional. Isso indica que, com dedicação e experiência, é possível alcançar remunerações mais atrativas, tornando a carreira uma opção viável e gratificante para quem busca evolução no setor.